Esse já pode ir”. Esta foi a frase de uma moradora que olhava de longe o corpo de Celso Flávio da Silva, de 47 anos, executado na rodovia Transcoqueiro, bairro do Una, em Belém, com oito facadas desferidas por um homem até agora não identificado.
“Nego Celso”, como era conhecido na área, tinha no prontuário a ficha de ex-presidiário que, segundo a Polícia Militar, respondia por roubo e pedofilia, sendo temido onde morava em uma invasão por trás do conjunto Bela Dulce, no bairro do Una.
As informações levantadas pelo sargento Vinagre e cabo Rodrigues, da viatura 9122, pertencentes a 5ª Zona de Policiamento, dão conta que, ao passar pela rodovia Transcoqueiro, tiveram atenção desviada para um aglomerado de pessoas em torno de um corpo jogado no meio da pista da rodovia.
Pelo rádio, os policiais militares solicitaram o apoio de uma ambulância no serviço Samu 192 porque a vítima ainda respirava. “Mesmo com a rapidez do serviço, quando eles chegaram a vítima já estava em óbito”, afirmou o sargento Vinagre.
O oficial interativo da 5ª ZPol, sargento Lemos, conseguiu levantar que “Nego Celso” estaria conversando com um desconhecido na calçada de uma casa e depois teria atravessado a rodovia, entrando na passagem São Jorge. “Moradores disseram que em seguida ele voltou correndo gritando por socorro até cair no meio da rua”, informou o sargento Lemos.
A Divisão de Homicídios, através do delegado Lenoir Cunha e sua equipe, esteve conversando com familiares de “Nego Celso”. O escrivão Flávio Trindade levantou alguns detalhes que irão fazer parte do inquérito para apurar a morte de Celso Flávio da Silva.
No meio da população que se aglomerou para assistir ao trabalho de levantamento de local de crime, os comentários eram os mais variados possíveis. Um policial militar à paisana disse ao DIÁRIO que a vítima era temida pelos moradores e sua morte pode estar ligada a algum tipo de acerto de contas.
“Nego Celso”, como era conhecido na área, tinha no prontuário a ficha de ex-presidiário que, segundo a Polícia Militar, respondia por roubo e pedofilia, sendo temido onde morava em uma invasão por trás do conjunto Bela Dulce, no bairro do Una.
As informações levantadas pelo sargento Vinagre e cabo Rodrigues, da viatura 9122, pertencentes a 5ª Zona de Policiamento, dão conta que, ao passar pela rodovia Transcoqueiro, tiveram atenção desviada para um aglomerado de pessoas em torno de um corpo jogado no meio da pista da rodovia.
Pelo rádio, os policiais militares solicitaram o apoio de uma ambulância no serviço Samu 192 porque a vítima ainda respirava. “Mesmo com a rapidez do serviço, quando eles chegaram a vítima já estava em óbito”, afirmou o sargento Vinagre.
O oficial interativo da 5ª ZPol, sargento Lemos, conseguiu levantar que “Nego Celso” estaria conversando com um desconhecido na calçada de uma casa e depois teria atravessado a rodovia, entrando na passagem São Jorge. “Moradores disseram que em seguida ele voltou correndo gritando por socorro até cair no meio da rua”, informou o sargento Lemos.
A Divisão de Homicídios, através do delegado Lenoir Cunha e sua equipe, esteve conversando com familiares de “Nego Celso”. O escrivão Flávio Trindade levantou alguns detalhes que irão fazer parte do inquérito para apurar a morte de Celso Flávio da Silva.
No meio da população que se aglomerou para assistir ao trabalho de levantamento de local de crime, os comentários eram os mais variados possíveis. Um policial militar à paisana disse ao DIÁRIO que a vítima era temida pelos moradores e sua morte pode estar ligada a algum tipo de acerto de contas.
Peritos do Instituto de Criminalística conseguiram identificar pelos menos oito facadas no corpo de “Nego Celso”, que saiu da cadeia em novembro de 2011, após cumprir pena por assalto. “Queremos identificar quem era o homem que estava com ele momentos antes de ser atingido pelas facadas”, disse o delegado Lenoir Cunha. (Diário do Pará)
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