Além dos processos judiciais, eles podem ser cassados por falta de decoro
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Vereadores Gerson Frâncio, Roseane Marques e Francisco das Chagas Abrantes: prisões por extorsão
GAZETA DIGITAL
Os vereadores Chagas Abrantes, Gerson Francio Jaburu e Roseane Amorim deverão ser ouvidos nessa segunda-feira (15) pela comissão processante que investiga denúncia de cobrança de propina em Sorriso. Além dos processos judiciais, eles podem ser cassados por falta de decoro, o que os tornaria inelegíveis até 2020.
Depois de ouvir os parlamentares, a comissão processante inicia elaboração do relatório final para votação em plenário. Ela poderá recomendar a cassação ou não dos parlamentares. A Câmara Municipal Sorriso chegou a aprovar há cerca de 2 meses a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a denúncia de cobrança de propina, mas isso não saiu do papel diante da composição do Legislativo e do envolvimento do nome de outros parlamentares.
O escândalo começou depois que A Gazeta revelou a cobrança de propina. Jaburu, Chagas e Roseane dizem ter sido assediados para vender apoio político, enquanto o grupo do prefeito assegura que Chião Bedin teria sido extorquido. O MPE já ofereceu denúncia por formação de quadrilha e extorsão contra os 3 e também propôs ação civil pública pedindo a cassação do mandato de todos eles.
Na esfera judicial, caso sejam condenados por improbidade os vereadores e Filomena terão que promover o ressarcimento do dano causado ao patrimônio público e serão proibidos de contratar com o poder púbico, receber benefícios ou incentivos fiscais.
A lei prevê ainda sanções relacionadas à perda da função pública, suspensão dos direitos políticos pelo prazo de 3 a 5 anos e pagamento de multa civil de até 100 vezes o valor de suas remunerações junto à Câmara.






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