De Brasília - VT
Após tiros e pânico na Galeria Itália, em Cuiabá, o senador Jayme Campos (DEM/MT) subiu à tribuna para lamentar as violentas cenas de assalto e morte ocorridos nesta segunda-feira. “O resultado desse crime terrível foram quatro pessoas mortas em plena luz do dia e são diversos os relatos do pânico vivido pelas pessoas que testemunharam o tiroteio”, disse Jayme.
Em discurso no plenário do Senado Federal nesta terça-feira (30/8), Jayme Campos disse que nos tornamos “seres assustados” e que “tememos bala perdida, assalto, sequestro e assassinato”. Para ele a sociedade adoeceu e “o Estado tornou-se impotente diante do crime, vítima da falta de estrutura e treinamento das polícias; vítima dos baixos salários pagos aos agentes de segurança; e, sobretudo, vítima da corrupção e das lamentáveis conexões entre autoridades e marginais”, completou o senador.
Segundo o senador, os governos federal e estadual têm obrigação ética de reprimir o crime “punindo exemplarmente seus culpados”. “Os governos não podem ser frouxos ou paternalistas com os bandidos; devem agir com o rigor de suas atribuições constitucionais, caçando os criminosos e salvaguardando os direitos individuais e coletivos do cidadão”.
Greve - O senador cobrou ainda um acordo entre o governo do estado e o comando de greve dos investigadores e escrivães da Polícia Civil de Mato Grosso. “Com a greve, a situação ficou insustentável. Apenas 30% da categoria permanecem em atividade, impossibilitando o efetivo combate aos bandidos e a elucidação dos crimes. É preciso que, em nome reais interesses da comunidade, os dois lados cheguem a um bom termo o mais rápido possível. Sem uma boa polícia não há como debelar o crime”, afirmou o senador. (Com informações da assessoria de imprensa do senador Jaime Campos).
Em discurso no plenário do Senado Federal nesta terça-feira (30/8), Jayme Campos disse que nos tornamos “seres assustados” e que “tememos bala perdida, assalto, sequestro e assassinato”. Para ele a sociedade adoeceu e “o Estado tornou-se impotente diante do crime, vítima da falta de estrutura e treinamento das polícias; vítima dos baixos salários pagos aos agentes de segurança; e, sobretudo, vítima da corrupção e das lamentáveis conexões entre autoridades e marginais”, completou o senador.
Segundo o senador, os governos federal e estadual têm obrigação ética de reprimir o crime “punindo exemplarmente seus culpados”. “Os governos não podem ser frouxos ou paternalistas com os bandidos; devem agir com o rigor de suas atribuições constitucionais, caçando os criminosos e salvaguardando os direitos individuais e coletivos do cidadão”.
Greve - O senador cobrou ainda um acordo entre o governo do estado e o comando de greve dos investigadores e escrivães da Polícia Civil de Mato Grosso. “Com a greve, a situação ficou insustentável. Apenas 30% da categoria permanecem em atividade, impossibilitando o efetivo combate aos bandidos e a elucidação dos crimes. É preciso que, em nome reais interesses da comunidade, os dois lados cheguem a um bom termo o mais rápido possível. Sem uma boa polícia não há como debelar o crime”, afirmou o senador. (Com informações da assessoria de imprensa do senador Jaime Campos).
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