De 2009 até a última semana de outubro de 2010, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) encaminhou 115 crianças em situação de risco à exploração sexual infanto-juvenil para os juizados
De 2009 até a última semana de outubro de 2010, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) encaminhou 115 crianças em situação de risco à exploração sexual infanto-juvenil para os juizados. Os números fazem parte de um balanço que a PRF divulgou na semana passada, com os pontos vulneráveis à ocorrência deste tipo de exploração ao longo das rodovias federais brasileiras. No Paraná foram identificados 168 pontos passíveis.
Estes pontos — que a PRF não indica por questões de segurança — são levantados a partir do trabalho de investigação do setor de inteligência da PRF, observação dos policiais que atuam nas rondas, e ajuda de outras forças e entidades.
Como é o caso do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas do Paraná (Setcepar). Desde 2007 o Setcepar e várias empresas associadas são signatários do Pacto Empresarial Contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes nas Rodovias Brasileiras.
O Presidente do sindicato, Fernando Klein Nunes, destaca que a equipe do sindicato alerta os associados para que peçam para os seus funcionários avisarem sobre os pontos onde esta prática ilegal acontece. O Setcepar também mantém convênio com o Instituto WCF-Brasil, vem solicitando a mobilização do setor de transporte de carga do Estado, oferecendo workshops e treinamentos sobre o tema.
Estes pontos — que a PRF não indica por questões de segurança — são levantados a partir do trabalho de investigação do setor de inteligência da PRF, observação dos policiais que atuam nas rondas, e ajuda de outras forças e entidades.
Como é o caso do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas do Paraná (Setcepar). Desde 2007 o Setcepar e várias empresas associadas são signatários do Pacto Empresarial Contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes nas Rodovias Brasileiras.
O Presidente do sindicato, Fernando Klein Nunes, destaca que a equipe do sindicato alerta os associados para que peçam para os seus funcionários avisarem sobre os pontos onde esta prática ilegal acontece. O Setcepar também mantém convênio com o Instituto WCF-Brasil, vem solicitando a mobilização do setor de transporte de carga do Estado, oferecendo workshops e treinamentos sobre o tema.
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