Emanuel diz que "sociedade não aguenta mais perseguição, arrogância e falta de diálogo"

 

Emanuel enfatizou que abrir diálogo com a categoria não significa ser candidato: "Não estou trabalhando meu nome" 


Prefeito Emanuel Pinheiro

Com a presença de diversos Sindicatos públicos e representantes da iniciativa privada, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) reuniu nesta segunda-feira (14.03) para discutir sucessão ao Governo estadual, nas eleições deste ano.

“Isso mostra a credibilidade que temos perante os trabalhadores de uma forma em geral e acima de tudo o respeito, o reconhecimento e a gratidão que temos pelos servidores públicos e pelos trabalhadores de uma forma em geral na Capital, que desempenhados trabalho e com foco para discutir o futuro na sucessão estadual”, relatou Emanuel.

O emedebista espera mostrar aos trabalhadores um projeto alternativo ao Governo Estadual, bem como, deseja ouvir se estão contentes com a gestão atual. Segundo Emanuel, quer ouvir a classe porque "às vezes" seu entendimento pode estar errado.

“Eu quero ouvi-los, a posição deles, está bom como está? Estão contentes com a gestão Mauro Mendes, estão sendo atendidos, estão sendo respeitados. Há um fortalecimento dos servidores públicos? Os servidores públicos estão sendo respeitados? Seus direitos e conquistas estão sendo assegurados e garantidos, como está o tratamento dos aposentados e pensionistas”, questionou Emanuel.

Reiterando sua condição favorável dentro da “zona de conforto”, Emanuel enfatizou que abrir diálogo com a categoria não significa ser candidato: “Estou vindo aqui ouvir as forças vivas da sociedade indispensáveis para o desenvolvimento do Estado. Se eu estiver errado, se a impressão que tenho, eu volto para minha missão de prefeito de Cuiabá.”

Questionado o que fazia “sair da zona de conforto”, Emanuel foi direto em responder: “O clamor popular”.

“A Convocação, o sentimento de que Emanuel não estaria se candidato fosse a Governo do Estado, não estaria abandonando a Prefeitura e sim atendendo um clamor de vários segmentos da sociedade que não aguenta mais a perseguição, a arrogância, a falta de diálogo, a goela abaixo (...). Enfim, só uma convocação, mas não é isso que vim discutir”, relatou, apontando outros nomes, como, por exemplo, Nilson Leitão, que poderá liderar um projeto alternativo.

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Sobre uma possível renúncia da Prefeitura de Cuiabá – que deve ocorrer até dia 2 de abril – conforme prevê a legislação eleitoral, Emanuel Pinheiro deu prazo desta semana para anunciar. No entanto, destacou que não lidera o projeto alternativo. "Não estou trabalhando meu nome. Eu volto dia 28 à Prefeitura, daqui há duas semanas, nessa semana eu devo anunciar, mas repito, não estou trabalhando meu nome, estou trabalhando um projeto alternativo daquilo que acho ser o melhor para o Estado. Gostaria muito que fosse Jayme Campos, mas ele descartou. Wellington ainda tem tempo para reconstruir tudo aquilo que ele conquistou neste grupo e ser nosso candidato e tem Nilson Leitão que nos agrada muito”, declarou.

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