Florianópolis (SC)
Atualmente, a Polícia Civil conta com 28 Delegacias de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso (DPCAMIs), aptas a tratarem de maneira diferenciada os crimes cujas vítimas são adolescentes e crianças. Neste sábado, 18 de maio, considerado o Dia Nacional de Combate ao Abuso Sexual e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, a Instituição reforça o papel fundamental de denunciar as suspeitas de abuso sexual destas vítimas, para que haja a competente investigação e apuração dos fatos.
Nos primeiros quatro meses deste ano, foram registrados 519 Boletins de Ocorrência (BO) de estupro de criança e adolescente, sendo 299 de crianças e 220 adolescentes. Neste mesmo período de 2012, foram registrados 424 BOs, sendo 241 crianças e 183 adolescentes. “É uma demanda grande, e cada vez mais as pessoas estão denunciando, o que proporciona que os autores não fiquem impunes”, diz o Delegado Geral, Aldo Pinheiro D’Ávila.
Em relação a como os casos têm sido abordados, a DPCAMI da Capital, desde 2006, substitui a oitiva dos menores de idade por um atendimento psicológico, no qual, além do teor descritivo, constam as impressões técnicas do profissional. A DPCAMI de São José, também atua com Psicólogos Policiais desde sua inauguração, em 2010.
Desde agosto do ano passado, com o ingresso de novos Psicólogos Policiais, mais delegacias especializadas do Estado têm contado com este trabalho específico. De qualquer modo, até então, muitas delegacias já contavam com psicólogos que não eram do quadro policial para realizar atividades com este público.
O Diretor de Inteligência, Antônio Alexandre Kale, salienta a eficácia do Disque Denúncia 181. “Nos casos de abuso sexual, este tipo de denúncia, em que não precisa se identificar, há grande probabilidade de resolução e identificação dos suspeitos, visto que os abusos sexuais deixam vestígios facilmente verificáveis”, diz Kale.
Atualmente, a Polícia Civil conta com 28 Delegacias de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso (DPCAMIs), aptas a tratarem de maneira diferenciada os crimes cujas vítimas são adolescentes e crianças. Neste sábado, 18 de maio, considerado o Dia Nacional de Combate ao Abuso Sexual e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, a Instituição reforça o papel fundamental de denunciar as suspeitas de abuso sexual destas vítimas, para que haja a competente investigação e apuração dos fatos.
Nos primeiros quatro meses deste ano, foram registrados 519 Boletins de Ocorrência (BO) de estupro de criança e adolescente, sendo 299 de crianças e 220 adolescentes. Neste mesmo período de 2012, foram registrados 424 BOs, sendo 241 crianças e 183 adolescentes. “É uma demanda grande, e cada vez mais as pessoas estão denunciando, o que proporciona que os autores não fiquem impunes”, diz o Delegado Geral, Aldo Pinheiro D’Ávila.
Em relação a como os casos têm sido abordados, a DPCAMI da Capital, desde 2006, substitui a oitiva dos menores de idade por um atendimento psicológico, no qual, além do teor descritivo, constam as impressões técnicas do profissional. A DPCAMI de São José, também atua com Psicólogos Policiais desde sua inauguração, em 2010.
Desde agosto do ano passado, com o ingresso de novos Psicólogos Policiais, mais delegacias especializadas do Estado têm contado com este trabalho específico. De qualquer modo, até então, muitas delegacias já contavam com psicólogos que não eram do quadro policial para realizar atividades com este público.
O Diretor de Inteligência, Antônio Alexandre Kale, salienta a eficácia do Disque Denúncia 181. “Nos casos de abuso sexual, este tipo de denúncia, em que não precisa se identificar, há grande probabilidade de resolução e identificação dos suspeitos, visto que os abusos sexuais deixam vestígios facilmente verificáveis”, diz Kale.
TEXTO: ASSESSORIA DE IMPRENSA





