O vereador petebista Dilemário Alencar, da base de sustentação do prefeito Mauro Mendes na Câmara Municipal, conseguiu hoje (25-04), durante a sessão ordinária matutina, que os "amarelinhos" suspendessem sua greve a partir do meio-dia, quando uma comissão se reunirá com o secretário de Governo Fábio Garcia, no Palácio Alencastro. Na oportunidade, os representantes da categoria pretendem expor as reivindicações gerais da classe e agendar uma audiência com o chefe do Executivo.
Integram a comissão formada os seguintes profissionais do SMTU: Alan Ramos, Sandoval Vieira, Juliana e Luciana Melo, Gustavo Tiago e o representante jurídico da categoria, Valdriângelo Fonseca. Os amarelinhos, que lotaram a galeria do Parlamento, reivindicam a regulamentação da Lei da Produtividade.
"Nós conseguimos reabrir o diálogo com a Prefeitura", disse Dilemário, após comunicar aos "amarelinhos" que o secretário Fábio Garcia iria recebê-los ao meio-dia de hoje, no 7º andar do Palácio Alencastro. "Também estarei lá com vocês, acompanhado de mais colegas vereadores. O trabalho que executam é importante, daí os prejuízos da greve encetada. Principalmente no que se relaciona à segurança, à fiscalização do trânsito no dia a dia".
Ao secretário Fábio Garcia, o petebista anunciou existir, por parte dos grevistas, uma pré-disposição de interromper o movimento grevista, "desde que os canais de negociação sejam reabertos e fique agendada uma audiência com o prefeito Mauro Mendes". O comunicado do diálogo com Garcia foi bem recebido pelos "amarelinhos", que decidiram desarticular a paralisação a partir desta reunião.
Dilemário afirmou ainda que seus tempos de sindicalista deixaram impressa forte experiência em relação às várias greves das quais participou: "Um trabalhador não faz greve por acaso, é porque precisa. Isto eu comprovei inúmeras vezes. Eles {"amarelinhos"} tentaram negociar com a Prefeitura, mas não conseguiram. Assim, diante desse impasse, buscamos um entendimento para efetivamente pôr fim à greve".
A reivindicação dos servidores do Trânsito é justa, definiu. "Em Rondonópolis, por exemplo, um funcionário que cumpre função semelhante percebe mensalmente quase R$ 5 mil reais, enquanto em Cuiabá, cidade com mais problemas e um trânsito caótico, bem pesado, um "amarelinho" recebe cerca de R$ 1 mil. Eles buscam assim uma alternativa de produtividade para melhorar seus vencimentos, não o atrelamento de multas ao salário mensal, conforme foi erroneamente veiculado".
Integram a comissão formada os seguintes profissionais do SMTU: Alan Ramos, Sandoval Vieira, Juliana e Luciana Melo, Gustavo Tiago e o representante jurídico da categoria, Valdriângelo Fonseca. Os amarelinhos, que lotaram a galeria do Parlamento, reivindicam a regulamentação da Lei da Produtividade.
"Nós conseguimos reabrir o diálogo com a Prefeitura", disse Dilemário, após comunicar aos "amarelinhos" que o secretário Fábio Garcia iria recebê-los ao meio-dia de hoje, no 7º andar do Palácio Alencastro. "Também estarei lá com vocês, acompanhado de mais colegas vereadores. O trabalho que executam é importante, daí os prejuízos da greve encetada. Principalmente no que se relaciona à segurança, à fiscalização do trânsito no dia a dia".
Ao secretário Fábio Garcia, o petebista anunciou existir, por parte dos grevistas, uma pré-disposição de interromper o movimento grevista, "desde que os canais de negociação sejam reabertos e fique agendada uma audiência com o prefeito Mauro Mendes". O comunicado do diálogo com Garcia foi bem recebido pelos "amarelinhos", que decidiram desarticular a paralisação a partir desta reunião.
Dilemário afirmou ainda que seus tempos de sindicalista deixaram impressa forte experiência em relação às várias greves das quais participou: "Um trabalhador não faz greve por acaso, é porque precisa. Isto eu comprovei inúmeras vezes. Eles {"amarelinhos"} tentaram negociar com a Prefeitura, mas não conseguiram. Assim, diante desse impasse, buscamos um entendimento para efetivamente pôr fim à greve".
A reivindicação dos servidores do Trânsito é justa, definiu. "Em Rondonópolis, por exemplo, um funcionário que cumpre função semelhante percebe mensalmente quase R$ 5 mil reais, enquanto em Cuiabá, cidade com mais problemas e um trânsito caótico, bem pesado, um "amarelinho" recebe cerca de R$ 1 mil. Eles buscam assim uma alternativa de produtividade para melhorar seus vencimentos, não o atrelamento de multas ao salário mensal, conforme foi erroneamente veiculado".
Secom Câmara - João Carlos Queiroz
