Jonas Jozino
Da Redação
Da Redação
Devagar, quase parando e com empreiteiras abandonando o barco, as obras da Copa do Mundo de 2014 ganham mais fiscais do que trabalhadores especializados para correr contra o tempo, entrar no cronograma e ter condições de serem finalizadas nas datas previstas pelo Governo do Estado a Fifa e o Comitê Local da Copa do Mundo.
Os vereadores querem acompanhar o dia a dia das obras, a evolução dos trabalhos das empreiteiras, o pagamento dos salários dos trabalhadores e o material que vem sendo utilizado nos canteiros. Além disso, eles terão de discutir a Lei da Copa encaminhada pelo prefeito Mauro Mendes (PSB) além da tarifa do VLT que quando pronto vai circular nas cidades de Várzea Grande e Cuiabá.
Para agilizar os trabalhos, o presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, João Emanuel, informou que a comissão será composta por seis vereadores: Arilson da Silva (PT), Dilemário Alencar (PTB), Haroldo Kuzai (PMDB), Leonardo de Oliveira (PTB), Renivaldo Nascimento (PDT) e Oséas Machado (PSC). O nome do presidente da comissão ainda não foi definido.
A comissão de fiscalização terá de acompanhar as obras que estão sendo realizadas em Cuiabá, bem como preparar a aprovação da Lei da Copa, enviada pela Prefeitura de Cuiabá.
Caberá a comissão ainda fazer um estudo para avaliar qual será o impacto do VLT em Cuiabá e Várzea Grande para a definição do valor de uma tarifa. Usuários do transporte coletivo defendem que esta tarifa seja a mesma cobrada pelas empresas de ônibus e que siga um parâmetro como em São Paulo, onde os valores de metrô, trem e ônibus são os mesmos, com direito a integração gratuita.
Vai caber ao Legislativo municipal também definir de forma urgente como serão feitas as obras e aplicados os recursos para o turismo e a cultura mato-grossense durante o evento da Copa.
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