O prefeito Mauro Mendes (PSB) que pretendia definir até o fim deste mês o rumo do Escritório de Cuiabá em Brasília afirmou que aguarda o posicionamento da Câmara Municipal para pôr fim ao impasse.
“Estamos dependendo da Câmara aprovar uma estrutura de gestão e gerenciamento de projetos”, explicou o prefeito.
De acordo com ele, o projeto já foi encaminhado ao Legislativo Municipal e aguarda a entrada em pauta de votação para ser apreciado. “Enquanto os vereadores não aprovarem, não tenho como colocar o Escritório de Brasília para funcionar”, disse.
Um dos principais impasses seria a escolha do nome do responsável pela estrutura responsável pelo acompanhamento e gerenciamento dos projetos municipais no governo federal. O prefeito faz mistério sobre a escolha, mas já iniciou as conversações para a definição do titular.
“Tem que ser alguém amigo da presidente Dilma Rousseff (PT) e de todos os ministros”, destacou em tom de brincadeira. No entanto, a definição deve levar em conta alguém com bom trânsito junto ao governo federal e à bancada de Mato Grosso para garantir agilidade na liberação de verbas da União.
No início de seu mandato, Mendes chegou a cogitar a possibilidade de extinguir a estrutura. Depois de cumprir uma série de agendas na Capital Federal, voltou atrás e ponderou que, primeiro, precisava organizar a estrutura do Palácio Alencastro para garantir que o escritório funcione à contento.
O escritório foi criado na gestão do ex-prefeito Chico Galindo (PTB) e funcionou por dois anos sob o comando do ex-deputado Ricarte de Freitas com o objetivo de acompanhar a tramitação, em Brasília, dos projetos voltados para a captação de recursos federais. O orçamento previsto para a estrutura, que está desativada, conforme o prefeito, é de R$ 1,1 milhão/ano.
“Estamos dependendo da Câmara aprovar uma estrutura de gestão e gerenciamento de projetos”, explicou o prefeito.
De acordo com ele, o projeto já foi encaminhado ao Legislativo Municipal e aguarda a entrada em pauta de votação para ser apreciado. “Enquanto os vereadores não aprovarem, não tenho como colocar o Escritório de Brasília para funcionar”, disse.
Um dos principais impasses seria a escolha do nome do responsável pela estrutura responsável pelo acompanhamento e gerenciamento dos projetos municipais no governo federal. O prefeito faz mistério sobre a escolha, mas já iniciou as conversações para a definição do titular.
“Tem que ser alguém amigo da presidente Dilma Rousseff (PT) e de todos os ministros”, destacou em tom de brincadeira. No entanto, a definição deve levar em conta alguém com bom trânsito junto ao governo federal e à bancada de Mato Grosso para garantir agilidade na liberação de verbas da União.
No início de seu mandato, Mendes chegou a cogitar a possibilidade de extinguir a estrutura. Depois de cumprir uma série de agendas na Capital Federal, voltou atrás e ponderou que, primeiro, precisava organizar a estrutura do Palácio Alencastro para garantir que o escritório funcione à contento.
O escritório foi criado na gestão do ex-prefeito Chico Galindo (PTB) e funcionou por dois anos sob o comando do ex-deputado Ricarte de Freitas com o objetivo de acompanhar a tramitação, em Brasília, dos projetos voltados para a captação de recursos federais. O orçamento previsto para a estrutura, que está desativada, conforme o prefeito, é de R$ 1,1 milhão/ano.
Fonte: ODocumento
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