Por: Francisco Borges-VGNews
Em entrevista exclusiva ao VGNews,o titular da secretaria de Infraestrutura de Várzea Grande (Sinfra-VG), Gonçalo de Barros, rebateu as denúncias feitas pelo vereador Pery Taborelli (PV) sobre um suposto entrave dentro da pasta acerca dos procedimentos que levavam à cobrança de propina para liberação de urnas fúnebres. Gonçalo também questionou a denúncia sobre a cobrança de uma taxa inexistente para caminhões descarregarem resíduos sólidos no aterro sanitário de Várzea Grande.
Conforme o secretário, o parlamentar não deveria interferir nas ações da pasta, pois os procedimentos adotados por sua administração são totalmente legais. Gonçalo afirmou ainda que todos os serviços que a Sinfra presta são voltados para a população e não necessita de intervenção de nenhum vereador que queira ser “destaque”. “O novato vereador está, a meu ver, querendo obter ‘vantagem’ sobre algo que não foi ele quem fez. Ele tomou para si os créditos em conceder uma urna fúnebre para um várzea-grandense, quando na verdade o que nos fez oferecer o caixão foi a documentação que o próprio requerente tinha, ou seja, Taborelli não interviu em nada”.
Gonçalo lembrou que na ocasião das denúncias, Taborelli “exigia” três caixões ao invés de um e que não foi concedido os outros dois pela falta de documentação para liberação. “O cidadão com o parente em óbito nos procurou com a documentação correta para a liberação de um caixão, o que foi concedido. As outras duas urnas o vereador queria que fossem liberadas sem os procedimentos legais, fato que não foi autorizado pela responsável do setor”, afirma Gonçalo, explicando que para a liberação de caixão, o requerente deve apresentar além do atestado de óbito, também uma declaração de um assistente social do Pronto Socorro de Várzea Grande confirmando que a família não possui condições financeiras para arcar com as despesas do sepultamento.
O secretário disse ainda que a Sinfra e a prefeitura municipal não vão se submeter a desvios de conduta para beneficiar qualquer que seja o vereador. Ele afirmou que como titular da pasta, não vai permitir em hipótese alguma a liberação de urnas sem as devidas documentações. “Eu não entendo, por exemplo, como é que no mês de maio de 2012 foram liberados 39 caixões, enquanto na minha administração, em apenas meio mês, foram liberados apenas quatro. Ou parou de morrer pessoas que necessitavam deste serviço, ou estava acontecendo algo de errado”, ressalta.
Quanto à denúncia sobre a suposta cobrança de propina no valor de R$ 20 para cada caminhão descarregar resíduos sólidos no aterro de Várzea Grande, Gonçalo esclarece que não é de seu conhecimento visto que o funcionário Jorge Luiz Gomes, envolvido como articulador do esquema na denúncia, não faz mais parte do quadro funcional da Sinfra. “Não sei como meu nome foi para nesta denúncia, pois nela consta que eu recebia as ordens do Jorge. Como eu posso receber ordens de alguém que não trabalha mais aqui desde 31 de dezembro de 2012, ou seja, antes de eu assumir a pasta?”, rebate Gonçalo, ressaltando que a exoneração do servidor foi devidamente publicada no Jornal Oficial Eletrônico dos Municípios que circulou no dia 02 de janeiro.
Gonçalo de Barros elencou uma série de erros nas denúncias do vereador Taborelli e afirmou à reportagem do VGNews que abrirá procedimento administrativo pedindo as devidas provas ao vereador. Caso Taborelli não consiga provar seu envolvimento, Gonçalo afirmou que o acionará judicialmente.
Conforme o secretário, o parlamentar não deveria interferir nas ações da pasta, pois os procedimentos adotados por sua administração são totalmente legais. Gonçalo afirmou ainda que todos os serviços que a Sinfra presta são voltados para a população e não necessita de intervenção de nenhum vereador que queira ser “destaque”. “O novato vereador está, a meu ver, querendo obter ‘vantagem’ sobre algo que não foi ele quem fez. Ele tomou para si os créditos em conceder uma urna fúnebre para um várzea-grandense, quando na verdade o que nos fez oferecer o caixão foi a documentação que o próprio requerente tinha, ou seja, Taborelli não interviu em nada”.
Gonçalo lembrou que na ocasião das denúncias, Taborelli “exigia” três caixões ao invés de um e que não foi concedido os outros dois pela falta de documentação para liberação. “O cidadão com o parente em óbito nos procurou com a documentação correta para a liberação de um caixão, o que foi concedido. As outras duas urnas o vereador queria que fossem liberadas sem os procedimentos legais, fato que não foi autorizado pela responsável do setor”, afirma Gonçalo, explicando que para a liberação de caixão, o requerente deve apresentar além do atestado de óbito, também uma declaração de um assistente social do Pronto Socorro de Várzea Grande confirmando que a família não possui condições financeiras para arcar com as despesas do sepultamento.
O secretário disse ainda que a Sinfra e a prefeitura municipal não vão se submeter a desvios de conduta para beneficiar qualquer que seja o vereador. Ele afirmou que como titular da pasta, não vai permitir em hipótese alguma a liberação de urnas sem as devidas documentações. “Eu não entendo, por exemplo, como é que no mês de maio de 2012 foram liberados 39 caixões, enquanto na minha administração, em apenas meio mês, foram liberados apenas quatro. Ou parou de morrer pessoas que necessitavam deste serviço, ou estava acontecendo algo de errado”, ressalta.
Quanto à denúncia sobre a suposta cobrança de propina no valor de R$ 20 para cada caminhão descarregar resíduos sólidos no aterro de Várzea Grande, Gonçalo esclarece que não é de seu conhecimento visto que o funcionário Jorge Luiz Gomes, envolvido como articulador do esquema na denúncia, não faz mais parte do quadro funcional da Sinfra. “Não sei como meu nome foi para nesta denúncia, pois nela consta que eu recebia as ordens do Jorge. Como eu posso receber ordens de alguém que não trabalha mais aqui desde 31 de dezembro de 2012, ou seja, antes de eu assumir a pasta?”, rebate Gonçalo, ressaltando que a exoneração do servidor foi devidamente publicada no Jornal Oficial Eletrônico dos Municípios que circulou no dia 02 de janeiro.
Gonçalo de Barros elencou uma série de erros nas denúncias do vereador Taborelli e afirmou à reportagem do VGNews que abrirá procedimento administrativo pedindo as devidas provas ao vereador. Caso Taborelli não consiga provar seu envolvimento, Gonçalo afirmou que o acionará judicialmente.