Gabriela Galvão
Rodinei Crescêncio
Prefeito Mauro Mendes (PSB)
Mesmo com a “chiadeira” dos profissionais, no entanto, o prefeito não “arreda o pé” da proposta. Tanto é que, por meio de nota, afirma que a mesma já será encaminhada em forma de lei à Câmara Municipal para aprovação. O Legislativo retorna do recesso em 5 de fevereiro, três dias antes da assembleia-geral marcada pelos profissionais para deliberar sobre a paralisação.
Além de não contemplar o reajuste retroativo, a contraproposta da prefeitura prevê um aumento progressivo no vencimento. O salário depositado na conta da categoria em fevereiro viria com 2% a mais. Já no mês seguinte seriam acrescidos outros 2% e em maio o vencimento receberia mais um “up” de 1,8%, completando o percentual prometido.
De acordo com o secretário municipal de Educação, Gilberto Figueiredo, o cronograma de reajuste foi elaborado após uma análise detalhada do fluxo de caixa, sendo a melhor proposição encontrada para atender a solicitação da categoria. “Isso porque, em janeiro e fevereiro grande parte do orçamento é destinada ao pagamento de 1/3 de férias dos professores e demais profissionais, respectivamente”.
Conforme o diretor de Comunicação do Sintep, Sebastião Araújo Dias, contudo, o aumento retroativo estava contemplado no Termo de Compromisso firmado entre a categoria e os dois candidatos que disputaram o segundo turno das eleições, sendo eles Mauro Mendes e Lúdio Cabral (PT), que saiu derrotado do pleito. “Agora está chegando o fim do mês e nada”. Frente à situação, os profissionais se reúnem na próxima terça (29) para discutir o panorama.






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