Sem garantias financeiras para trocar o BRT pelo VLT, Mato Grosso já se reorganiza para acelerar as obras secundárias de mobilidade urbana. Depois de ver a mudança de projeto vetada pelo Ministério das Cidades no último sábado (30), o governador Silval Barbosa (PMDB) considerou a possibilidade de manter o BRT, modal que já estava planejado desde janeiro de 2010, quando foi assinada a Matriz de Responsabilidades para as obras da Copa.
Diante do impasse, a Agecopa (Agência Executora das Obras para a Copa do Mundo no Pantanal) anunciou algumas novidades. Tratam-se de intervenções menores na malha urbana viária de Cuiabá, necessárias para que o trânsito possa fluir quando as obras mais importantes, como a implantação do BRT, estiverem em andamento.
Seis obras estão previstas para as próximas semanas. São elas a duplicação da rua Barão de Melgaço e da av. Juliano Costa Marques, a adequação viária da rua das Mangueiras, a complementação da av. Jurumirim, a construção de ponte sobre o córrego Gumitá (av. Jurumirim) e a duplicação da av. Senegal. O custo total está estimado em R$ 10,7 milhões.
Em andamentoPelo menos quatro outras obras já estão em andamento na capital mato-grossense. A duplicação da ponte Mário Andreazza, orçada em R$ 11,5 milhões, começou em maio e deve ser entregue em 12 meses. A reforma é parte integrante do corredor que cruzará a cidade.
Além da Mário Andreazza, as duplicações nas rodovias que ligam Cuiabá a Chapada dos Guimarães (Rod. Emanuel Pinheiro) e a Santo Antônio Leverger (Rod. Palmiro Paes de Barros) começaram há três meses. Somadas, custarão R$ 48 milhões aos cofres do estado.
Por fim, a drenagem e pavimentação da avenida Mário Palma teve seu primeiro trecho finalizado há três semanas. A intervenção no trecho havia sido bloqueada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE/MT), que acusou falhas no projeto executivo e no procedimento de licitação. Depois, o projeto foi readequado e as obras liberadas desde o fim de junho passado.
Quando estiver inteiramente concluída, a avenida Mário Palma servirá como alternativa para o motorista evitar o corredor da Miguel Sutil em obras, esta sim uma das intervenções urbanas mais importantes para a Copa em Cuiabá.
VLT ou BRT? Depois de optar pelo BRT (Bus Rapid Transit) e conseguir financiamento do projeto junto à Caixa Econômica Federal, o governo mato-grossense voltou atrás, em abril de 2011, e consultou a Fifa para mudar sua escolha para o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). O novo modal, mais caro, teve o governador Silval Barbosa (PMDB) e o presidente da Assembleia Legislativa José Riva (PP) como principais entusiastas.
Porém, um comunicado do Ministério das Cidades no último sábado (30) mudou os planos de Cuiabá novamente. O governo diz não garantir o financiamento da "nova" obra, não estipulada na Matriz de Responsabilidades. Assim, Mato Grosso já trabalha, mais uma vez, com a hipótese de implantar o sistema BRT
Além da Mário Andreazza, as duplicações nas rodovias que ligam Cuiabá a Chapada dos Guimarães (Rod. Emanuel Pinheiro) e a Santo Antônio Leverger (Rod. Palmiro Paes de Barros) começaram há três meses. Somadas, custarão R$ 48 milhões aos cofres do estado.
Por fim, a drenagem e pavimentação da avenida Mário Palma teve seu primeiro trecho finalizado há três semanas. A intervenção no trecho havia sido bloqueada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE/MT), que acusou falhas no projeto executivo e no procedimento de licitação. Depois, o projeto foi readequado e as obras liberadas desde o fim de junho passado.
Quando estiver inteiramente concluída, a avenida Mário Palma servirá como alternativa para o motorista evitar o corredor da Miguel Sutil em obras, esta sim uma das intervenções urbanas mais importantes para a Copa em Cuiabá.
VLT ou BRT? Depois de optar pelo BRT (Bus Rapid Transit) e conseguir financiamento do projeto junto à Caixa Econômica Federal, o governo mato-grossense voltou atrás, em abril de 2011, e consultou a Fifa para mudar sua escolha para o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). O novo modal, mais caro, teve o governador Silval Barbosa (PMDB) e o presidente da Assembleia Legislativa José Riva (PP) como principais entusiastas.
Porém, um comunicado do Ministério das Cidades no último sábado (30) mudou os planos de Cuiabá novamente. O governo diz não garantir o financiamento da "nova" obra, não estipulada na Matriz de Responsabilidades. Assim, Mato Grosso já trabalha, mais uma vez, com a hipótese de implantar o sistema BRT
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