Um dos dois padres malteses condenados na terça-feira a prisão por pedofilia foi obrigado a abandonar o sacerdócio pelo papa Bento XVI, anunciou a Igreja de Malta, que pediu desculpa por aqueles crimes.
Charles Pulis, reconhecido como culpado em nove casos de abusos sexuais e condenado a seis anos de prisão, foi obrigado a abandonar o sacerdócio por ordem do Vaticano.
Continua a pertencer à ordem dos missionários de S.Paulo, indicou esta última.
O Vaticano não tomou ainda qualquer decisão sobre o outro padre, Godwin Scerri, condenado a cinco anos de prisão por ter abusado de um número indeterminado de crianças, disse a Igreja.
A Igreja de Malta apresentou desculpas e manifestou «profunda tristeza» pelos abusos cometidos por estes padres. Lamentou a demora na conclusão do inquérito e anunciou para breve um encontro do arcebispo de La Valetta, Paul Cremona, com as vítimas para lhes pedir «pessoalmente perdão».
As autoridades eclesiásticas maltesas pediram à população para transmitir de imediato qualquer informação sobre eventuais abusos cometidos contra crianças. Explicou ter reforçado as suas estruturas para evitar tais abusos e reagir rapidamente nestes casos.
Os dois padres anunciaram através dos advogados a intenção de apresentar recurso.






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