Jonas Jozino
Da Redação 24 Horas News
O Ministro do Esporte, Orlando Silva, deu um ultimato nesta segunda-feira, ao governador Silval Barbosa e aos dirigentes da Agecopa: que decidam rápido o que querem para o setor de transportes em Cuiabá, o BRT, como já haviam solicitado ao Governo Federal e que conseguiram recursos junto a Caixa Econômica Federal ou o VLT, modal defendido pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Geraldo Riva e que precisa de um investimento de aproximadamente R$ 1,1 bilhão. O ultimato foi feito no Rio de Janeiro, quando anunciou que tem uma lista com 100 cidades candidatas a sub-sedes da Copa do Mundo de 2014.
Ao falar sobre Copa, a lista de 100 cidades, que não teve nenhum de seus nomes divulgadas, Orlando Silva classificou como “muito preocupante” a situação de Cuiabá na preparação para a Copa do Mundo. O ministro não escondeu o descontentamento, já expressado pela presidenta Dilma Rousseff com a decisão do governador Silval Barbosa em querer trocar, a toque de caixa, o modal de transportes BRT para o VLT, transportes sobre trilhos. Ele lembrou que o governo mato-grossense já tinha assegurado uma verba de R$ 450 milhões junto a Caixa Econômica Federal via Ministério das Cidades para receber o BRT. “Esta verba está dentro do plano de mobilidade urbana montado pelo Ministério do Esporte para a Copa”, explicou, lembrando que este foi o projeto aprovado pelo governo federal em dezembro de 2010. “Foi aprovado o BRT (Bus Rapid Transit), que são corredores de ônibus exclusivos. Agora, as autoridades mato-grossenses querem implantar o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), que custa o dobro do preço e não tem o apoio de técnicos em transporte público”, disse o ministro.
Orlando Silva garante que o governo federal não vai ser um entrave a decisão do governo estadual em mudar o modal de transporte para Cuiabá, pensando na Copa do Mundo de 2014, mas não escondeu sua preocupação e mandou um ultimato o governador Silval Barbosa. "A situação é preocupante. O governo do Mato Grosso precisa decidir rápido o que quer fazer. Eles podem construir o modal que quiserem, mas deve saber que o investimento federal previsto é para o BRT. Se quiserem fazer o VLT, terão que encontrar outra fonte de recursos", disse o ministro, deixando claro que o Governo Federal está encerrando as negociações e acabando de uma vez por todas com a tentativa do governador Silval Barbosa em conseguir que os recursos federais para a implantação do BRT sejam revertidos para o VLT.
Perguntado sobre a possibilidade de Cuiabá ou outra cidade não chegar em 2014 em condições de sediar a Copa, fazendo com que o número de sedes seja reduzido, o ministro afirmou que ainda há tempo suficiente para evitar que isso aconteça. "Queremos manter as 12 sedes, espero que isso aconteça. Escolhemos este número para que seja possível incluir o Pantanal, a Amazônia e quatro cidades do Nordeste entre as sedes. Queremos o Brasil todo na Copa".
Ao falar sobre Copa, a lista de 100 cidades, que não teve nenhum de seus nomes divulgadas, Orlando Silva classificou como “muito preocupante” a situação de Cuiabá na preparação para a Copa do Mundo. O ministro não escondeu o descontentamento, já expressado pela presidenta Dilma Rousseff com a decisão do governador Silval Barbosa em querer trocar, a toque de caixa, o modal de transportes BRT para o VLT, transportes sobre trilhos. Ele lembrou que o governo mato-grossense já tinha assegurado uma verba de R$ 450 milhões junto a Caixa Econômica Federal via Ministério das Cidades para receber o BRT. “Esta verba está dentro do plano de mobilidade urbana montado pelo Ministério do Esporte para a Copa”, explicou, lembrando que este foi o projeto aprovado pelo governo federal em dezembro de 2010. “Foi aprovado o BRT (Bus Rapid Transit), que são corredores de ônibus exclusivos. Agora, as autoridades mato-grossenses querem implantar o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), que custa o dobro do preço e não tem o apoio de técnicos em transporte público”, disse o ministro.
Orlando Silva garante que o governo federal não vai ser um entrave a decisão do governo estadual em mudar o modal de transporte para Cuiabá, pensando na Copa do Mundo de 2014, mas não escondeu sua preocupação e mandou um ultimato o governador Silval Barbosa. "A situação é preocupante. O governo do Mato Grosso precisa decidir rápido o que quer fazer. Eles podem construir o modal que quiserem, mas deve saber que o investimento federal previsto é para o BRT. Se quiserem fazer o VLT, terão que encontrar outra fonte de recursos", disse o ministro, deixando claro que o Governo Federal está encerrando as negociações e acabando de uma vez por todas com a tentativa do governador Silval Barbosa em conseguir que os recursos federais para a implantação do BRT sejam revertidos para o VLT.
Perguntado sobre a possibilidade de Cuiabá ou outra cidade não chegar em 2014 em condições de sediar a Copa, fazendo com que o número de sedes seja reduzido, o ministro afirmou que ainda há tempo suficiente para evitar que isso aconteça. "Queremos manter as 12 sedes, espero que isso aconteça. Escolhemos este número para que seja possível incluir o Pantanal, a Amazônia e quatro cidades do Nordeste entre as sedes. Queremos o Brasil todo na Copa".
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