ia Ayoub nega que tenha feito ofensas direcionadas à economista; "ela vestiu a carapuça"
A jornalista Bia Ayoub (à direita), ao lado da cantora Cindy Lauper: racismo e preconceito religioso
DA REDAÇÃO
A jornalista Beatriz Barbosa Ayoub se defendeu das acusações da economista Adriana Vandoni, que registrou boletim de ocorrência, neste sábado, dizendo ter sido ofendida. Segundo ela, Bia Ayoub a teria chamado de "vadia adúltera", entre outros ataques.
Em nota ao MidiaNews, a jornalista nega que tenha nominado qualquer ataque. E faz duras críticas a Vandoni, acusando-a, por exemplo, de racismo e intolerância religiosa".
"É muito triste quando pessoas de má fé querem inverter a ordem da notícia, colocando o jornalista como notícia", afirmou.
Confira a íntegra da nota da jornalista, se defendendo das acusações de Vandoni:"Às vésperas do Ramadan eu só poderia esperar isso, Ela "vestiu uma carapuça" de 140 caracteres
É muito triste quando pessoas de má fé querem inverter a ordem da notícia, colocando o jornalista como notícia.
É lamentável. Principalmente utilizando a boa fé de veículos conceituados da comunicação eletrônica.
Como profissional de comunicação, do alto dos meus mais de vinte anos de exercício profissional, lamento como o fato está sendo divulgado, principalmente porque estou sendo injustamente acusada de uma atitude que não fiz.
Meu twitter é um dos mais lidos e acessados em Mato Grosso. Orgulho-me dos meus seguidores e das pessoas que desfruto amizade e que diariamente têm contato comigo.
Recentemente, fizemos um evento reunindo os mais populares tuiteiros de Mato Grosso e, talvez por não ter sido convidada, a Sra.Adriana Vandoni, em retaliação, deflagra sua fúria e destempero.
No entanto, o que ressalto é que em nenhum momento nas minhas linhas (timelines) é mencionado o nome de Adriana Vandoni. Nenhuma das minhas timelines foi apagada e está à disposição de qualquer pessoa que acesse ao twitter (@beatrizayoub).
Muito estranho o fato do registro do boletim de ocorrênciapela ex-blogueira, que essa sim tem por hábito denegrir imagem de políticos, personalidades e desafetos seus, como comumente tenho observado com José Riva, Blairo Maggi, Luiz Antonio Pagot e até a Presidenta Dilma. E, agora, à minha pessoa.
Desta forma, meus advogados já foram acionados e vão tomar as providências cabíveis, com as provas que foram geradas.
Vejo que a ex-blogueira, censurada por exceder os limites de comentários políticos, passando a atacar a honra de seus desafetos, acredita assim estar angariando credibilidade. Na verdade ela quer e precisa ter "platéia".
Recentemente cheguei da região do Araguaia, onde fui realizar in loco uma reportagem sobre a situação da região e ao que me consta, essa senhora não faz reportagens, não vivencia a realidade do nosso Estado, colaborando com notícias.
O fato de alguns nacionalmente, terem obtido ganho de causa em processos no twitter, não significa que a mesma já tenha "ganho de causa" e mais, cabe a quem acusa o ônus da prova, fato que não pode ser provado porque não existe e não existiu.
Veja e lamento mais um destempero, um ato pensado, mais um da ex-blogueira Adriana Vandoni, que tem necessidade dos holofotes dos colegas da mídia para alimentar seu ego, e assim, usando os meios de comunicação, usando a própria estrutura do Judiciário sem nenhuma ponderação quando ao "ego ferido".
Ela "vestiu uma carapuça" de 140 caracteres que podem não ter sido direcionados à ela. Ela não é e nem nunca será o meu centro de atenções.
O meu repúdio a essa atitude que demonstra o descontrole emocional e psicológico da mesma, além de falta de respeito aos jornalistas, que ela vive se "vitimizando".
E reputo com maior gravidade, mais um desrespeito aos jornalistas mato-grossenses e, ao meu ver, totalmente motivado por pura intolerância de cunho religioso. Um ato de racismo à mim, que sou convertida ao islam, às vésperas do nosso RAMADAM, nosso período sagrado que inicia-se amanhã.
Como sou jornalista sindicalizada desde 2007 ao SINDJOR em MT, também à FENAJ, sinto-me agredida e humilhada, lamentando os fatos profundamente.
Pra quem se diz vítima da censura, e perseguida, é bom analisar o fato comigo ocorrido. Será que ela é mesmo a vítima? Deixo esse questionamento para os leitores.
Não peço que me aceitem como jornalista muçulmana, peço e exijo o devido respeito.
Beatriz Barbosa Ayoub"
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