Uma família de Duque de Caxias passou por momentos de tensão e
revolta. Tudo começou com o desaparecimento da menor X., de 13 anos, no
último dia 02. Ela só voltou para casa dois dias depois. Policiais da
59ª DP (Duque de Caxias), que investigaram o caso, descobriram que a
garota havia sido levada pelo ex-padrasto.
Barbyelyne Ezequiel Silva, de 28 anos, acabou sendo preso na última sexta-feira por estupro de vulnerável.
A menor havia sumido no domingo, pela manhã. Ela foi a um culto religioso com uma das irmãs. Após o início da celebração, a garota levantou-se, pediu para sua irmã esperar e não voltou mais. Os policiais descobriram que o pedreiro Barbyelyne havia combinado de encontrá-la. Em seguida, ele foi para a casa de um primo, na Penha, com a garota. Nesse local, ele ficou com a menor por dois dias e manteve relações sexuais com a filha da ex-mulher.
Barbyelyne Ezequiel conviveu com a mãe de X. por cerca de cinco anos. Teve dois filhos com ela: de 1 e 2 anos. Em seu primeiro casamento, a mãe de X. já havia tido outos cinco filhos, incluindo a garota violentada. A mulher decidiu se afastar de Barbyelyne há dois meses. Segundo ela, o pedreiro estava agressivo, costumava xingá-la e até agredi-la.
Na terça-feira à noite, dia 04, a polícia descobriu que X. estava na Penha. Imediatamente o pedreiro entrou em contato com a ex-mulher e levou a garota até a estação ferroviária de Duque de Caxias.
No dia seguinte, ele foi levado para a 59ª DP e, em seu depoimento, reconheceu que manteve relações sexuais com a menor. A juíza Ana Luiza Coimbra Mayon Nogueira, da 21ª Vara Criminal, expediu um mandado de prisão e o pedreiro acabou sendo capturado na última sexta-feira.
— Estou pasma. Minha família sempre confiou nele. Estamos arrasados — disse a mãe de X.
Barbyelyne Ezequiel Silva, de 28 anos, acabou sendo preso na última sexta-feira por estupro de vulnerável.
A menor havia sumido no domingo, pela manhã. Ela foi a um culto religioso com uma das irmãs. Após o início da celebração, a garota levantou-se, pediu para sua irmã esperar e não voltou mais. Os policiais descobriram que o pedreiro Barbyelyne havia combinado de encontrá-la. Em seguida, ele foi para a casa de um primo, na Penha, com a garota. Nesse local, ele ficou com a menor por dois dias e manteve relações sexuais com a filha da ex-mulher.
Barbyelyne Ezequiel conviveu com a mãe de X. por cerca de cinco anos. Teve dois filhos com ela: de 1 e 2 anos. Em seu primeiro casamento, a mãe de X. já havia tido outos cinco filhos, incluindo a garota violentada. A mulher decidiu se afastar de Barbyelyne há dois meses. Segundo ela, o pedreiro estava agressivo, costumava xingá-la e até agredi-la.
Na terça-feira à noite, dia 04, a polícia descobriu que X. estava na Penha. Imediatamente o pedreiro entrou em contato com a ex-mulher e levou a garota até a estação ferroviária de Duque de Caxias.
No dia seguinte, ele foi levado para a 59ª DP e, em seu depoimento, reconheceu que manteve relações sexuais com a menor. A juíza Ana Luiza Coimbra Mayon Nogueira, da 21ª Vara Criminal, expediu um mandado de prisão e o pedreiro acabou sendo capturado na última sexta-feira.
— Estou pasma. Minha família sempre confiou nele. Estamos arrasados — disse a mãe de X.
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