ATUALIZADA ÀS 20H16
A primeira-dama de Cuiabá Márcia Pinheiro (PV) foi convidada para se tornar pré-candidata ao governo do Estado, representando a Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV). A reviravolta acontece depois que o senador Carlos Fávaro (PSD) declinou do convite do ex-presidente Lula (PT) e a ex-reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Maria Lúcia Nader (PCdoB) também se retirou da disputa. A informação foi divulgada pelo prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) em sua live semanal. Segundo ele, os diálogos ainda serão amadurecidos antes da confirmação oficial.
Representantes da federação estiveram reunidos na sede da prefeitura pouco antes do início da live. Mais cedo, o presidente do PT em Mato Grosso, Valdir Barranco esclareceu que o encontro teria o condão de resolver "pendências" das agremiações.
As arestas a serem apagadas surgiram depois que o senador Carlos Fávaro recuou de sua pré-candidatura para continuar na base aliada do governador Mauro Mendes (UB). A reaproximação também estremeceu as relações da federação com o pré-candidato ao Senado Neri Geller (PP) que era o pivô da coligação envolvendo tanto o PP, quanto o PSD de Fávaro. A nível nacional, a união ajudaria o ex-presidente Lula a conquistar o apoio do agronegócio na disputa ao Planalto.
Por outro lado, depois da desistência de Fávaro, a pré-candidatura esperada era da ex-reitora da UFMT, Maria Lúcia, que chegou a ser anunciada antes da aproximação dos representantes do agronegócio. Entretanto, ela alegou motivos pessoais e retirou seus nome da mesa.
Com isso, os representantes da Federação Brasil da Esperança, com aval de lideranças nacionais, escolheram o nome de Márcia Pinheiro para disputar o Palácio Paiaguás. Se a candidatura se concretizar, Márcia se torna a principal oponente do atual governador, Mauro Mendes, que é o maior rival político de Emanuel.
Apesar da extensa lista de entidades e lideranças com quem Emanuel alegou que conversará antes que Márcia anuncie sua decisão, o imbróglio deve ser resolvido até o dia 5 de agosto, daqui pouco mais de uma semana, como determina a legislação eleitoral.
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