O deputado federal Neri Geller (PP) condicionou a negociação de aliança com a federação PT, PV e PCdoB à candidatura da primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro (PV), como sua primeira suplente na disputa ao Senado.
Ele diz que essa seria a composição mais viável e outras alternativas levariam ao “naufrágio” da concorrência, tanto de um, quanto da outra.
“A conversa foi muito aberta com o prefeito [Emanuel Pinheiro, MDB] e com a federação e, nessa conversa, a Márcia é a primeira suplente. Eu não abro a mão disso, eu não aceito discutir outra possibilidade que não seja essa”, disse.
Neri Geller, o deputado estadual Valdir Barranco (PT) e o prefeito Emanuel Pinheiro se reuniram hoje (28) pela manhã, no Palácio Alencastro, para tentar fechar as negociações para a campanha ao Senado.
As negociações começaram ontem à noite. Os assuntos foram o convite da federação à Márcia Pinheiro para se candidatar ao governo e a proposta, que vem prevalecendo, de ela ser a primeira suplente ao Senado.
Segundo Neri, tanto os integrantes da federação quanto o prefeito Emanuel Pinheiro recuaram da primeira hipótese. Contudo, os partidos ainda tentam definir um candidato ao governo. A tarefa teria sido assumida por ele.
“A candidatura ao governo vai ter novos desdobramento. Me pediram, sim, para ajudar a construir uma candidatura ao governo. Isso nós vamos discutir amanhã, depois de amanhã”, disse.
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A federação e o grupo do MDB, liderado por Emanuel Pinheiro, que gravita em torno da federação já tiveram ao menos três baixas dos potenciais candidatos ao governo de Mato Grosso.
As conversas começaram com o ex-prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz (MDB), passou para o senador Carlos Fávaro (PSD) e, ontem, a professora Maria Lúcia Cavalli (PCdoB) anunciou sua desistência da disputa. Pelas negociações, Márcia Pinheiro deve ser a quarta.
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