A Federação Brasil de Esperança – composta pelo PCdoB, PT e PV – decidiu atender o pedido de seu pré-candidato ao Senado, o deputado federal Neri Geller (PP), em manter a primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro (PV) como sua primeira suplente. Contudo, o grupo condicionou o pedido a Neri arrumar outro nome de peso para disputar o Governo. Eles estiveram reunidos nesta manhã de quinta-feira, 28, no Palácio Alencastro, sede da Prefeitura de Cuiabá. Além da federação, o grupo ainda é formado pelo PP e pelo PSD. O grupo já teve já teve dois pré-candidatos ao Paiaguás - a ex-reitora da UFMT, Maria Lúcia Cavalli Neder e o senador Carlos Fávao (PSD), mas os dois recuaram nesta semana. “A federação está buscando construir alternativa para o Governo. Isso foi bom, avançou bastante porque agora ele também está empenhado na construção de alternativas para o Governo”, disse o presidente estadual do PT, deputado Valdir Barranco. À imprensa, o petista ainda destacou que, se o grupo não encontrar nenhum outro nome, a primeira-dama será sim a candidata para enfrentar o governador Mauro Mendes (União Brasil). Barranco adiantou que já há alguns nomes postos à mesa, mas que o grupo ainda precisa analisar e conversar. Ele não adiantou quais nomes seriam esses, mas afirmou que hoje ainda os líderes devem voltar a se reunir, podendo já haver uma definição. Apesar da fala de Barranco, poucos minutos depois o deputado Neri Geller deu outro posicionamento à imprensa. Ele afirma que convenceu a Federação de que a saída de Márcia de sua chapa fragiliza o que já vem sendo construído e que não aceita discutir qualquer outro cenário que não seja com a primeira-dama em sua suplência. “Quem conhece a minha trajetória sabe que o meu foco foi a candidatura ao Senado desde o início e nessa composição que nós fizemos, a Márcia é a primeira suplente. Eu não abro mão disso! Eu não aceito discutir outra possibilidade que não seja essa”, disse. Essa insistência na primeira-dama como sua suplente, explicou, se dá porque ela fortalece sua chapa na Baixada Cuiabana. O deputado afirma que sua base já é sólida no interior do Estado, mas que precisa fortalecê-la na capital e que não há outro nome para substituí-la. Geller confirmou que a federação pediu sua ajuda para construir uma candidatura ao Governo. Ele vai aguardar o retorno do senador Carlos Fávaro (PSD), que está no interior do estado. O pré-candidato confirmou que o nome de Márcia continua à mesa, mas pontuou que deixou claro em dizer que mexer na composição já consolidada para construir duas candidaturas – Governo e Senado – pode resultar no naufrágio de ambas. | |
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