Depois de anunciar que queria a primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro, como sua primeira suplente ao Senado, o deputado federal e pré-cadnidato ao Senado, Neri Geller (PP), aceitou a condição de ter Márcia como pré-candidata ao governo ao governo de Mato Grosso, caso a Federação não encontro um novo nome.
Depois da desistência da ex-reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Maria Lúcia Neder (PCdoB) e do senador Carlos Fávaro (PSD) a federação ficou sem nome para disputar o Palácio Paiaguás.
"Nossa detemrinação é que se não tiver o nome que seja competitivo e viável ela vai ser candidata ao governo", afirmou o deputado estadual Valdir Barranco (PT) em declaração logo após reunião com Emanuel Pinheiro (MDB), Neri Geller e Rosa Neide (PT) no prédio da prefeitura de Cuiabá nesta quinta-feira (28).
Na última quarta-feira (27), Neri Geller afirmou que se aproximou da federação para que Márcia fosse sua primeira suplente. Ele alegou, na ocasião, que se esse quadro mudasse seria precisso refazer o debate. Nesta quinta, em novo ato da discussão política, o deputado federal aceitou a condição de Márcia ser o melhor nome no quadro atual, segundo afirmou Barranco.
A discussão dentro da federação é intensa e quase sempre inconclusiva. Até aqui o grupo político de centro esquerda já teve cinco pré-candidatos, incluindo o prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB) e o vice-prefeito José Roberto Stopa (PV).
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