Objetivo é reduzir o impacto causado pela demissão coletiva TARLEY CARVALHO Da Redação
Os primeiros aprovados do processo seletivo da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Cuiabá já devem ser convocados para iniciar o trabalho na próxima semana. A lista prévia dos aprovados foi divulgada na última terça-feira (19), no site do Instituto Nacional de Seleções e Concursos (Selecom), que já deu início à triagem. O objetivo é reduzir os impactos da demissão de mais de 700 servidores temporários da pasta, oficializada na última quarta (20), por decisão judicial. De acordo com a SMS, nesta primeira etapa, a Selecom está fazendo triagem dos médicos aprovados. Além do resultado divulgado na terça, ainda serão analisados os recursos interpostos por candidatos não aprovados, que tiveram os dias 20 e 21 para apresentar contestação. Os profissionais deverão aguardar a convocação para iniciar o trabalho. Apesar da demissão, a Secretaria Municipal de Saúde ressalta que o atendimento não parou em nenhuma unidade. Em alguns casos, onde a demissão tenha tido impacto maior, os profissionais estão trabalhando por prioridade no atendimento dos casos. O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) conversou com a imprensa nesta noite de quinta e pontuou que está tentando minimizar os efeitos das demissões. “Foi o cumprimento de uma decisão judicial. Como houve uma composição, um acordo com o Ministério Público de quem se inscreveu no seletivo poderia ser convocado para não prejudicar a prestação do serviço público, então nada mais foi que o cumprimento de uma decisão judicial, mas que já articulamos uma forma de evitar ou pelo menos minimizar muito o prejuízo à população” disse. A demissão dos contratados obedece a uma decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), que determinou a realização de concurso público na Pasta. Na sentença, o TJ destacou que a Prefeitura firmou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público do Estado (MP-MT) há nove anos se comprometendo a realizar concursos na Pasta. As investigações que culminaram na Operação Capistrum, no ano passado, contribuíram para a decisão. Isso porque identificaram que a pasta contratava pessoas sem nenhum conhecimento técnico na área da Saúde. A operação culminou no afastamento do prefeito por 45 dias do cargo. | |
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