O governador e pré-candidato à reeleição Mauro Mendes (União) deu sinal verde para Márcia Pinheiro (PV) ser primeira suplente na chapa ao Senado encabeçada pelo deputado federal Neri Geller (PP) e mesmo assim o progressista estar dentro do “palanque aberto” ao Senado. Contudo, o único presidenciável no palanque será o presidente Jair Bolsonaro (PL), de forma a manter no grupo o senador e candidato à reeleição Wellington Fagundes (PL).
A informação foi confirmada por fontes do União Brasil, PP e PSD. Esse aval ao nome de Márcia tem dupla importância para manter Neri e o PSD do senador Carlos Fávaro no grupo. A primeira é o fato dela ser esposa do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), desafeto pessoal e principal opositor político de Mauro.
A segunda é o fato dela estar filiada ao PV, partido que compõe a Federação Brasil da Esperança (PT, PV e PCdoB), grupo de partidos responsáveis pela campanha do ex-presidente Lula (PT) e que poderia lançar candidato ao Governo do Estado competitivo se tivesse apoio de PP e PSD.
Com isso, Mauro dá um passo atrás na inflexibilidade contra seu principal adversário, Emanuel Pinheiro, mas garante apoio irrestrito de PP e PSD ao Governo, o que, consequentemente, reduz a força de um possível candidato da Federação Brasil da Esperança.
Fator Bolsonaro
Para manter o acordo de mútuo apoio com o presidente Jair Bolsonaro (PL) e com isso também garantir o senador Wellington Fagundes no palanque aberto, Mauro Mendes condicionou a abertura para vários candidatos ao Senado a separação das campanhas locais com a presidenciável.
Ou seja, Neri poderá subir no palanque de Mauro Mendes, mas quando fizer isso não poderá pedir votos para Lula. No palanque do candidato do União, o único candidato a presidente citado será Bolsonaro.
O palanque aberto com Neri e Wellington apoiando Mauro ainda não foi consolidado por enfrentarem resistência dentro do PL e da Federação Brasil da Esperança, mas é a tendência, faltando 10 dias para o final das convenções partidárias.
A informação foi confirmada por fontes do União Brasil, PP e PSD. Esse aval ao nome de Márcia tem dupla importância para manter Neri e o PSD do senador Carlos Fávaro no grupo. A primeira é o fato dela ser esposa do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), desafeto pessoal e principal opositor político de Mauro.
A segunda é o fato dela estar filiada ao PV, partido que compõe a Federação Brasil da Esperança (PT, PV e PCdoB), grupo de partidos responsáveis pela campanha do ex-presidente Lula (PT) e que poderia lançar candidato ao Governo do Estado competitivo se tivesse apoio de PP e PSD.
Com isso, Mauro dá um passo atrás na inflexibilidade contra seu principal adversário, Emanuel Pinheiro, mas garante apoio irrestrito de PP e PSD ao Governo, o que, consequentemente, reduz a força de um possível candidato da Federação Brasil da Esperança.
Fator Bolsonaro
Para manter o acordo de mútuo apoio com o presidente Jair Bolsonaro (PL) e com isso também garantir o senador Wellington Fagundes no palanque aberto, Mauro Mendes condicionou a abertura para vários candidatos ao Senado a separação das campanhas locais com a presidenciável.
Ou seja, Neri poderá subir no palanque de Mauro Mendes, mas quando fizer isso não poderá pedir votos para Lula. No palanque do candidato do União, o único candidato a presidente citado será Bolsonaro.
O palanque aberto com Neri e Wellington apoiando Mauro ainda não foi consolidado por enfrentarem resistência dentro do PL e da Federação Brasil da Esperança, mas é a tendência, faltando 10 dias para o final das convenções partidárias.
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