A quadrilha foi presa na região de Barra do Bugres quando tentavam fugir da polícia.
DA REDAÇÃO
Sete integrantes de uma quadrilha especializada em furtar dinheiro de agências bancárias, aproveitando-se do descuido ou distração de funcionários foram presos, na terça-feira (14.05), na região de Barra do Bugres (168 km ao Médio-Norte), após tentar levar malotes de mais de 15 bancos de Mato Grosso e conseguir consolidar o furto em três deles, apenas nos últimos 10 dias.
A quadrilha conhecida por “Descuidistas” é monitorada há mais de 10 meses pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Judiciária Civil, que na segunda-feira (13.05), conseguiu antecipar a ação dos bandidos e alertar agências e a Polícia das cidades de Tangará da Serra e Barra do Bugres (168 e 239 km a Médio-Norte).
No mesmo dia, o grupo tentou subtrair dinheiro dos bancos de Comodoro, Sapezal, Campo Novo do Parecis e Tangará da Serra. Ao chegar a Tangará da Serra, os suspeitos perceberam a movimentação do banco e fugiram em direção a Barra do Bugres, onde foram presos nesta terça-feira (14) pela Polícia Militar em dois veículos, um Celta e um Siena.
Os suspeitos foram levados para a Delegacia da Polícia Civil de Tangará da Serra e serão autuados em flagrante pelo delegado da Delegacia de Roubos e Furtos de Tangará da Serra, Vitor Chab Domingues, nos crimes de formação de quadrilha, furtos, tentativas de furtos e uso de documentos falsos.
O delegado chefe da Gerência de Combate ao Crime Organizado, Flávio Henrique Stringueta, que acompanha na cidade os interrogatórios. De acordo com Stringueta, o bando vinha agindo nos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. “É uma prisão importante por conta do prejuízo causado, sem alarde à população, que não percebe a ação da quadrilha, ao contrário do ‘novo cangaço’”, destacou.
Os sete presos estão com documentos falsos e também são investigados em ações semelhantes no estado de Rondônia. A Polícia Civil está checando as identidades junto ao serviço de inteligência do Estado de Minas Gerais, possivelmente o estado de origem da maioria deles, principalmente as cidades de Uberlândia e Ituiutaba.
Policiais do GCCO confirmaram a identidade de Elenir Carvalho de Simões; Paulo Henrique Borges Carvalho, que apresentou documento em nome de André Henrique Alves, 18; Vinicius de Matos de Freitas; Igor Ferreira da Silva; Mateus Marques de Andrade, 18. Ainda está sendo averiguadas as identidades de Fernando Alves Pereira e Carlos Vinicius Martins de Andrade.
Segundo o delegado Flávio Henrique Stringueta, somente na semana passada, a quadrilha conseguiu levar dinheiro das agências de Chapada dos Guimarães, Lucas do Rio Verde e Mirassol D’Oeste. “Eles agem em sete. Entram na agência como se fossem clientes e aproveitam-se do descuido dos funcionários para chegar até a tesouraria ou áreas reservada, de onde levam dinheiro sem que sejam percebidos”, explicou.
Conforme o delegado, na semana passada a quadrilha entrou em nove agências dos municípios de Dom Aquino, Campo Verde, Chapada dos Guimarães, Lucas do Rio Verde, Colíder, Alta Floresta, Tabaporah, Peixoto de Azevedo e Matupá. Antes de chegar a Dom Aquino, a quadrilha havia estado em Pimenta Bueno, no Estado de Rondônia. O delegado informou ainda que a Polícia Civil investiga tentativas de furtos ocorridas nos meses de abril e fevereiro, na mesma modalidade delituosa.
Em Chapada dos Guimarães, a quadrilha levou R$ 90 mil. As agências de Lucas do rio Verde e Mirassol D’ Oeste não informaram o montante furtado.
Segundo as investigações, a quadrilha não usa armas e nem emprega violência nas açoes e quando alguém é flagrado em algum ambiente de acesso restrito, dentro do banco, desconversa dizendo que se perdeu ou está procurando o banheiro.
A quadrilha conhecida por “Descuidistas” é monitorada há mais de 10 meses pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Judiciária Civil, que na segunda-feira (13.05), conseguiu antecipar a ação dos bandidos e alertar agências e a Polícia das cidades de Tangará da Serra e Barra do Bugres (168 e 239 km a Médio-Norte).
No mesmo dia, o grupo tentou subtrair dinheiro dos bancos de Comodoro, Sapezal, Campo Novo do Parecis e Tangará da Serra. Ao chegar a Tangará da Serra, os suspeitos perceberam a movimentação do banco e fugiram em direção a Barra do Bugres, onde foram presos nesta terça-feira (14) pela Polícia Militar em dois veículos, um Celta e um Siena.
Os suspeitos foram levados para a Delegacia da Polícia Civil de Tangará da Serra e serão autuados em flagrante pelo delegado da Delegacia de Roubos e Furtos de Tangará da Serra, Vitor Chab Domingues, nos crimes de formação de quadrilha, furtos, tentativas de furtos e uso de documentos falsos.
O delegado chefe da Gerência de Combate ao Crime Organizado, Flávio Henrique Stringueta, que acompanha na cidade os interrogatórios. De acordo com Stringueta, o bando vinha agindo nos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. “É uma prisão importante por conta do prejuízo causado, sem alarde à população, que não percebe a ação da quadrilha, ao contrário do ‘novo cangaço’”, destacou.
Os sete presos estão com documentos falsos e também são investigados em ações semelhantes no estado de Rondônia. A Polícia Civil está checando as identidades junto ao serviço de inteligência do Estado de Minas Gerais, possivelmente o estado de origem da maioria deles, principalmente as cidades de Uberlândia e Ituiutaba.
Policiais do GCCO confirmaram a identidade de Elenir Carvalho de Simões; Paulo Henrique Borges Carvalho, que apresentou documento em nome de André Henrique Alves, 18; Vinicius de Matos de Freitas; Igor Ferreira da Silva; Mateus Marques de Andrade, 18. Ainda está sendo averiguadas as identidades de Fernando Alves Pereira e Carlos Vinicius Martins de Andrade.
Segundo o delegado Flávio Henrique Stringueta, somente na semana passada, a quadrilha conseguiu levar dinheiro das agências de Chapada dos Guimarães, Lucas do Rio Verde e Mirassol D’Oeste. “Eles agem em sete. Entram na agência como se fossem clientes e aproveitam-se do descuido dos funcionários para chegar até a tesouraria ou áreas reservada, de onde levam dinheiro sem que sejam percebidos”, explicou.
Conforme o delegado, na semana passada a quadrilha entrou em nove agências dos municípios de Dom Aquino, Campo Verde, Chapada dos Guimarães, Lucas do Rio Verde, Colíder, Alta Floresta, Tabaporah, Peixoto de Azevedo e Matupá. Antes de chegar a Dom Aquino, a quadrilha havia estado em Pimenta Bueno, no Estado de Rondônia. O delegado informou ainda que a Polícia Civil investiga tentativas de furtos ocorridas nos meses de abril e fevereiro, na mesma modalidade delituosa.
Em Chapada dos Guimarães, a quadrilha levou R$ 90 mil. As agências de Lucas do rio Verde e Mirassol D’ Oeste não informaram o montante furtado.
Segundo as investigações, a quadrilha não usa armas e nem emprega violência nas açoes e quando alguém é flagrado em algum ambiente de acesso restrito, dentro do banco, desconversa dizendo que se perdeu ou está procurando o banheiro.
Veja fotos:

Andre Henrique Alves, 18. Nome verdadeiro - PAULO HENRIQUE BORGES ALCANTARA

Carlos Vinicus Martins de Andrade

Elenir Carvalho de Simoes

Fernando Alves Pereira

Igor Ferreira da Silva

Mateus Marques de Andrade.18

Andre Henrique Alves, 18. Nome verdadeiro - PAULO HENRIQUE BORGES ALCANTARA
Carlos Vinicus Martins de Andrade
Elenir Carvalho de Simoes
Fernando Alves Pereira
Igor Ferreira da Silva
Mateus Marques de Andrade.18





