O aumento dos casos de pedofilia em Arapuã tem levado o Conselho Tutelar a intensificar uma campanha de conscientização da população sobre a necessidade de denunciar esse tipo de crime. O presidente do Conselho Tutelar, Milton de Carvalho Borges, e o conselheiro Aparecido Brisola estiveram na redação do Paraná Centro e comentaram os casos. Em 2012, foram registrado 4 casos de abuso sexual contra crianças e adolescentes. Nos cinco primeiros meses de 2013, três casos foram descobertos.
As vítimas, que são meninas, têm entre 11 e 14 anos e, nos casos, o abusador era um familiar ou pessoa próxima da criança. Segundo Milton Borges, o aumento de casos tem preocupado os conselheiros, especialmente porque esse tipo de crime acontece no ambiente doméstico, o que dificulta as denuncia. “Geralmente, as vítimas têm medo ou vergonha, ou são ameaçadas pelos abusadores”, partilhou Borges.
O trabalho de conscientização feito pelos meios de comunicação tem sido importante para ajudar as vítimas a denunciar esse tipo de crime, mas é importante que a população, especialmente pessoas que têm contato mais próximo com crianças e adolescentes, fique atenta aos possíveis sinais abuso ou crime sexual.
Aparecido Brisola explicou que o Conselho Tutelar é um órgão permanente e autônomo, não jurisdicional que é encarregado de zelar pelo cumprimento dos Direitos da Criança e do Adolescente. “As pessoas podem entrar em contato com o Conselho Tutelar de Arapuã e fazer as denúncias de forma sigilosa, com a garantia que o nome será mantido em segredo, ou entrar em contato com a Delegacia de Polícia mais próxima”, sugeriu Brisola.
O denunciante também pode ligar para 181 ou 100, e fazer a denúncia.
Fazem parte do Conselho Tutelar, os conselheiros Eva Martins de Oliveira, Gonçalina dos Santos Narciso e Sandra Aparecida Branco.
As vítimas, que são meninas, têm entre 11 e 14 anos e, nos casos, o abusador era um familiar ou pessoa próxima da criança. Segundo Milton Borges, o aumento de casos tem preocupado os conselheiros, especialmente porque esse tipo de crime acontece no ambiente doméstico, o que dificulta as denuncia. “Geralmente, as vítimas têm medo ou vergonha, ou são ameaçadas pelos abusadores”, partilhou Borges.
O trabalho de conscientização feito pelos meios de comunicação tem sido importante para ajudar as vítimas a denunciar esse tipo de crime, mas é importante que a população, especialmente pessoas que têm contato mais próximo com crianças e adolescentes, fique atenta aos possíveis sinais abuso ou crime sexual.
Aparecido Brisola explicou que o Conselho Tutelar é um órgão permanente e autônomo, não jurisdicional que é encarregado de zelar pelo cumprimento dos Direitos da Criança e do Adolescente. “As pessoas podem entrar em contato com o Conselho Tutelar de Arapuã e fazer as denúncias de forma sigilosa, com a garantia que o nome será mantido em segredo, ou entrar em contato com a Delegacia de Polícia mais próxima”, sugeriu Brisola.
O denunciante também pode ligar para 181 ou 100, e fazer a denúncia.
Fazem parte do Conselho Tutelar, os conselheiros Eva Martins de Oliveira, Gonçalina dos Santos Narciso e Sandra Aparecida Branco.





