Notícia publicada na edição de 30/08/2011 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 6 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
Marcelo Roma
marcelo.roma@jcruzeiro.com.br
Um crime gravíssimo revoltou moradores de Tapiraí, município de oito mil habitantes na região de Sorocaba. Lucélia Aparecida Vieira Martins, 39 anos, foi estuprada e morta na zona rural. O acusado é João Chaves da Cunha Filho, 28 anos, que está preso. Ele já cumpriu pena por roubo. O estupro e homicídio aconteceram no domingo de manhã, a cerca de 30 quilômetros da área urbana. O corpo foi achado à beira de um riacho.
Lucélia saiu às 7h de casa, no bairro Jatobá, para ir almoçar com os pais, na cidade. Ela é casada e foi sozinha. Tomaria o ônibus, mas às 12h30 o pai de Lucélia, preocupado, avisou a Polícia Militar que a filha ainda não havia chegado. Policiais fizeram buscas no trajeto que deveria ter tomado. O corpo foi achado à beira do riacho, com os pés dentro da água. Ela tinha ferimentos nos joelhos e marcas de esganadura no pescoço.
A bolsa de Lucélia estava a 30 metros do corpo. O criminoso teria levado a roupa íntima da vítima. Depois de praticar o crime hediondo, João pediu carona a um homem. Eram então 8h. O homem deu carona para ele e o deixou na estrada do Chá, mas notou que tinha as roupas molhadas e a calça suja de sangue.
Assim que a testemunha viu policiais militares, avisou sobre o suspeito e soube do crime. João costumava perambular pela zona rural de Tapiraí e era conhecido da polícia. Ele foi preso em seu casebre no meio da mata, no bairros dos Valandros. Policiais militares acharam a calça de veludo preta recém-lavada, estendida no varal.
João teria confessado que estuprou e matou Lucélia. Ele estaria drogado no momento do crime. A delegada Sueli Morales da Silva o prendeu em flagrante. Policiais civis do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), de Sorocaba, estiveram em Tapiraí após sua prisão e conduziram o acusado à Delegacia de Investigações Gerais (DIG). Ele está preso desde ontem no Centro de Detenção Provisória (CDP).
Lucélia era evangélica da Igreja Assembleia de Deus. O sepultamento, ao meio-dia de ontem no cemitério municipal de Tapiraí, foi marcado pela emoção de parentes e amigos. João tinha cumprido pena por roubo e estava em liberdade desde maio. Esse foi o primeiro homicídio no município ocorrido este ano.
marcelo.roma@jcruzeiro.com.br
Um crime gravíssimo revoltou moradores de Tapiraí, município de oito mil habitantes na região de Sorocaba. Lucélia Aparecida Vieira Martins, 39 anos, foi estuprada e morta na zona rural. O acusado é João Chaves da Cunha Filho, 28 anos, que está preso. Ele já cumpriu pena por roubo. O estupro e homicídio aconteceram no domingo de manhã, a cerca de 30 quilômetros da área urbana. O corpo foi achado à beira de um riacho.
Lucélia saiu às 7h de casa, no bairro Jatobá, para ir almoçar com os pais, na cidade. Ela é casada e foi sozinha. Tomaria o ônibus, mas às 12h30 o pai de Lucélia, preocupado, avisou a Polícia Militar que a filha ainda não havia chegado. Policiais fizeram buscas no trajeto que deveria ter tomado. O corpo foi achado à beira do riacho, com os pés dentro da água. Ela tinha ferimentos nos joelhos e marcas de esganadura no pescoço.
A bolsa de Lucélia estava a 30 metros do corpo. O criminoso teria levado a roupa íntima da vítima. Depois de praticar o crime hediondo, João pediu carona a um homem. Eram então 8h. O homem deu carona para ele e o deixou na estrada do Chá, mas notou que tinha as roupas molhadas e a calça suja de sangue.
Assim que a testemunha viu policiais militares, avisou sobre o suspeito e soube do crime. João costumava perambular pela zona rural de Tapiraí e era conhecido da polícia. Ele foi preso em seu casebre no meio da mata, no bairros dos Valandros. Policiais militares acharam a calça de veludo preta recém-lavada, estendida no varal.
João teria confessado que estuprou e matou Lucélia. Ele estaria drogado no momento do crime. A delegada Sueli Morales da Silva o prendeu em flagrante. Policiais civis do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), de Sorocaba, estiveram em Tapiraí após sua prisão e conduziram o acusado à Delegacia de Investigações Gerais (DIG). Ele está preso desde ontem no Centro de Detenção Provisória (CDP).
Lucélia era evangélica da Igreja Assembleia de Deus. O sepultamento, ao meio-dia de ontem no cemitério municipal de Tapiraí, foi marcado pela emoção de parentes e amigos. João tinha cumprido pena por roubo e estava em liberdade desde maio. Esse foi o primeiro homicídio no município ocorrido este ano.
0 Comments:
Postar um comentário
Para o Portal Todos Contra a Pedofilia MT não sair do ar, ativista conclama a classe política de MT
Falta de Parceiros:Falsos militantes contra abuso sexual e pedofilia sumiram, diz Ativista
contato: movimentocontrapedofiliamt@gmail.com