Edilson Almeida - 24 Horas News
A concessão do serviço de distribuição de água por uma empresa da iniciativa privada conta com o apoio da grande maioria dos vereadores de Cuiabá. A resistência contra a aprovação de um novo projeto – dentro dos trâmites legislativos normais – que possa assegurar a entrega do sistema é pequena. Resume-se a não mais que três ou quatro vereadores. A julgar pela proposta apresentada nesta terça-feira, 2, para instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os motivos que levaram a falência da empresa municipal, na qual a Prefeitura se baseia para “privatizar” a água;
O requerimento de instalação da CPI da Sanecap, proposta pelo vereador Lúdio Cabral (PT), não conseguiu mais do que duas assinaturas. Na verdade, três: do próprio vereador, do colega Domingos Sávio, do PMDB, e do vereador e Clóvis Hugueney, do PTB, partido do prefeito. Clovito, como é mais conhecido, não resistiu meia hora de pressão e pediu para que sua assinatura fosse retirada do requerimento.
Para instalar uma CPI são necessárias 7 assinaturas. Nem as chamadas “madalenas arrependidas” – que usaram a imprensa para dizer a sociedade que haviam sido ludibriados ao ajudarem a aprovar o projeto criando a Agência Municipal de Regulação, na qual se embutiu a liberação da concessão dos serviços – quiseram assinar o requerimento do vereador do PT.
Em verdade, na sessão de abertura da Câmara Municipal de Cuiabá desta terça-feira, 2 de agosto, os vereadores deram uma verdadeira demonstração do que é autoritarismo: vetaram qualquer direito de manifestação do vereador Cabral. Os vereadores estão irritados com a repercussão gerada pela aprovação na surdina e a “toque de caixa” do Projeto de Lei que viabiliza a privatização da Sanecap, denunciada por Lúdio.
“Há várias denúncias de irregularidades na gestão da Sanecap, de vários anos. Se ela é inviável mesmo, precisamos saber o porquê. Precisamos saber o que tornou a Sanecap inviável”, justificou o vereador. Pregou no deserto.
A pauta de votação não previa a discussão sobre o Projeto de Lei que viabiliza a privatização da Sanecap, no entanto, os vereadores falaram das suas posições. Enquanto alguns vereadores defendiam a privatização e criticavam os que acreditam em uma Sanecap bem gerida, mas pública, os manifestante mostraram cartazes chamando-os de “traidores”.
Por volta das 9h30, integrantes do Fórum Contra a Privatização da Sanecap chegaram na Câmara, com um grande ato organizado. Alguns integrantes entraram nas galerias, apresentando senhas e submetidos a revista policial, como estabeleceu a Presidência da Câmara, como condição para entrada. O deputado Valtenir Pereira (PSB) também participou do protesto. Com o cartaz que dizia “tornar os serviços públicos ruins é justificativa para privatizar”, Valtenir também solicitou fala durante a sessão e teve o pedido negado pela Mesa Diretora.
O requerimento de instalação da CPI da Sanecap, proposta pelo vereador Lúdio Cabral (PT), não conseguiu mais do que duas assinaturas. Na verdade, três: do próprio vereador, do colega Domingos Sávio, do PMDB, e do vereador e Clóvis Hugueney, do PTB, partido do prefeito. Clovito, como é mais conhecido, não resistiu meia hora de pressão e pediu para que sua assinatura fosse retirada do requerimento.
Para instalar uma CPI são necessárias 7 assinaturas. Nem as chamadas “madalenas arrependidas” – que usaram a imprensa para dizer a sociedade que haviam sido ludibriados ao ajudarem a aprovar o projeto criando a Agência Municipal de Regulação, na qual se embutiu a liberação da concessão dos serviços – quiseram assinar o requerimento do vereador do PT.
Em verdade, na sessão de abertura da Câmara Municipal de Cuiabá desta terça-feira, 2 de agosto, os vereadores deram uma verdadeira demonstração do que é autoritarismo: vetaram qualquer direito de manifestação do vereador Cabral. Os vereadores estão irritados com a repercussão gerada pela aprovação na surdina e a “toque de caixa” do Projeto de Lei que viabiliza a privatização da Sanecap, denunciada por Lúdio.
“Há várias denúncias de irregularidades na gestão da Sanecap, de vários anos. Se ela é inviável mesmo, precisamos saber o porquê. Precisamos saber o que tornou a Sanecap inviável”, justificou o vereador. Pregou no deserto.
A pauta de votação não previa a discussão sobre o Projeto de Lei que viabiliza a privatização da Sanecap, no entanto, os vereadores falaram das suas posições. Enquanto alguns vereadores defendiam a privatização e criticavam os que acreditam em uma Sanecap bem gerida, mas pública, os manifestante mostraram cartazes chamando-os de “traidores”.
Por volta das 9h30, integrantes do Fórum Contra a Privatização da Sanecap chegaram na Câmara, com um grande ato organizado. Alguns integrantes entraram nas galerias, apresentando senhas e submetidos a revista policial, como estabeleceu a Presidência da Câmara, como condição para entrada. O deputado Valtenir Pereira (PSB) também participou do protesto. Com o cartaz que dizia “tornar os serviços públicos ruins é justificativa para privatizar”, Valtenir também solicitou fala durante a sessão e teve o pedido negado pela Mesa Diretora.






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