O governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), rebateu as críticas feitas pelo presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso, José Riva, que alegou “falta de determinação” dos gestores para garantir a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá. O impasse para escolha do modal de transporte público, que a princípio era o Bus Rapid Transit (BRT), deverá terminar na segunda quinzena deste mês.
Durante solenidade da Agecopa realizada nesta quinta-feira (4), Silval mostrou preferência pelo VLT, por ser o modal mais moderno e que melhor irá atender a população. "Temos condições para implantar o VLT, mas não posso mudar a Matriz de Responsabilidade onde já consta a implantação do BRT (Bus Rapid Transit)", disse.
A dificuldade apresentada pelo governador é conseguir negociar com o Grupo Executivo da Copa (Gecopa), responsável pela coordenação do Mundial junto à Federação Internacional de Futebol (FIFA) e com o Governo Federal. Segundo Silval, até o fim do prazo exigido, o governo estadual não medirá esforços para que o VLT seja o novo meio de transporte público para Mato Grosso.
Crítica
Para Riva, “Mato Grosso tem que ter mais força de vontade. A minha crítica é a todos que estão jogando a toalha sem lutar". Ele apontou erros na abordagem feita pelo governador e pela Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo de 2014 (Agecopa) no encontro com os representantes do Governo Federal, que apresentou um orçamento de R$ 1,1 bilhão, quando o custo do VLT é de R$ 700 milhões.
Ainda de acordo com o parlamentar, o que desfavorece a escolha do BRT é a quantidade de desapropriações que serão necessárias para a implantação desse modal. "As desapropriações para o BRT são quase impossíveis", afirmou.
Segundo o secretário extraordinário de Apoio às Ações da Agecopa, Djalma Sabo Mendes, as desapropriações estão em andamento, para que até o fim do ano as chamadas “grandes obras” tenham início. Hoje, foram assinadas ordens de serviço para três obras de desbloqueio, que serão usadas como alternativa para desafogar o trânsito das principais avenidas de Cuiabá.
Durante solenidade da Agecopa realizada nesta quinta-feira (4), Silval mostrou preferência pelo VLT, por ser o modal mais moderno e que melhor irá atender a população. "Temos condições para implantar o VLT, mas não posso mudar a Matriz de Responsabilidade onde já consta a implantação do BRT (Bus Rapid Transit)", disse.
A dificuldade apresentada pelo governador é conseguir negociar com o Grupo Executivo da Copa (Gecopa), responsável pela coordenação do Mundial junto à Federação Internacional de Futebol (FIFA) e com o Governo Federal. Segundo Silval, até o fim do prazo exigido, o governo estadual não medirá esforços para que o VLT seja o novo meio de transporte público para Mato Grosso.
Crítica
Para Riva, “Mato Grosso tem que ter mais força de vontade. A minha crítica é a todos que estão jogando a toalha sem lutar". Ele apontou erros na abordagem feita pelo governador e pela Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo de 2014 (Agecopa) no encontro com os representantes do Governo Federal, que apresentou um orçamento de R$ 1,1 bilhão, quando o custo do VLT é de R$ 700 milhões.
Ainda de acordo com o parlamentar, o que desfavorece a escolha do BRT é a quantidade de desapropriações que serão necessárias para a implantação desse modal. "As desapropriações para o BRT são quase impossíveis", afirmou.
Segundo o secretário extraordinário de Apoio às Ações da Agecopa, Djalma Sabo Mendes, as desapropriações estão em andamento, para que até o fim do ano as chamadas “grandes obras” tenham início. Hoje, foram assinadas ordens de serviço para três obras de desbloqueio, que serão usadas como alternativa para desafogar o trânsito das principais avenidas de Cuiabá.






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