Servidores da Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap) aprovaram, há instantes, o indicativo de greve, por tempo indeterminado, caso o não seja revertida a decisão do presidente Aray Fonseca de demitir 9 servidores que participaram das manifestações contra a concessão dos serviços para uma empresa privada. Eles decidiram dar 72h de prazo para a companhia recuar e cancelar as demissões dos colegas. Caso isto não aconteça, todos os servidores do órgão cruzarão os braços. Também querem liberdade para se manifestarem contra a privatização. São cerca de 600 servidores - a maioria concursados.
A categoria também quer a saída do presidente do cargo. Outra reivindicação é que a Câmara de Cuiabá crie uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar irregularidades na Sanecap. O assunto da privatização gerou polêmica nas últimas semanas na capital, após a câmara aprovar sigilosamente o projeto encaminhado pela prefeitura para "privatizar" os serviços da Sanecap.
Pela manhã, durante manifesto feito para diretores da empresa, devido a demissão de servidores que haviam participado de protesto, servidores chegaram a cogitar interrupção parcial no fornecimento de água.






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