O presidente da Agecopa Eder Moraes está sendo bombardeado por críticas vindas da Assembleia Legislativa e da Câmara Federal. Os autores das manifestações são do deputado estadual Dilmar Dal Bosco (DEM) e do federal Nilson Leitão (PSDB).
Eles acham que os gastos da agência são exorbitantes por causa da folha de pagamentos e de despesas internas. Dilmar critica inclusive as campanhas publicitárias que, segundo ele, são desnecessárias.
Eder, por meio de sua assessoria, disse que não vai se dar ao trabalho de responder às provocações dos parlamentares e lembrou que a Agecopa foi criada pela própria Assembleia e funciona com o seu aval. Informou ainda que está preocupado somente em realizar seu trabalho dentro do cronograma estipulado pela Fifa. Ainda segundo ele, a documentação solicitada está sendo levantada pela equipe e será enviada para a Assembleia.
A demora para ver os resultados concretos para a chegada da Copa na Capital preocupa os legisladores, que acusam a agência de ser um fardo dispendioso para o Estado com mais de 120 funcionário e 7 diretores.
Desde que voltou de Brasília e o VLT foi definido como o meio de transporte a ser implantada em Cuiabá e Várzea Grande, Eder não quis mais falar diretamente com a imprensa para evitar polêmicas.
Eles acham que os gastos da agência são exorbitantes por causa da folha de pagamentos e de despesas internas. Dilmar critica inclusive as campanhas publicitárias que, segundo ele, são desnecessárias.
Eder, por meio de sua assessoria, disse que não vai se dar ao trabalho de responder às provocações dos parlamentares e lembrou que a Agecopa foi criada pela própria Assembleia e funciona com o seu aval. Informou ainda que está preocupado somente em realizar seu trabalho dentro do cronograma estipulado pela Fifa. Ainda segundo ele, a documentação solicitada está sendo levantada pela equipe e será enviada para a Assembleia.
A demora para ver os resultados concretos para a chegada da Copa na Capital preocupa os legisladores, que acusam a agência de ser um fardo dispendioso para o Estado com mais de 120 funcionário e 7 diretores.
Desde que voltou de Brasília e o VLT foi definido como o meio de transporte a ser implantada em Cuiabá e Várzea Grande, Eder não quis mais falar diretamente com a imprensa para evitar polêmicas.
Por: Valérya Próspero
Fonte: Rdnews
Fonte: Rdnews
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