Técnicos afirmam que VLT é viável para Cuiabá e Várzea Grande


Segundo o diretor comercial Alexandre Sarahan, o prazo para entrega do primeiro relatório ao Governo do Estado e à Agecopa é em 31 de março. “Vamos iniciar os estudos a partir dos dados que conseguimos hoje”, afirmou.
Vindos de São Paulo a convite do presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PP), que defende a implantação do VLT, o grupo esteve reunido com os diretores da Agecopa e também conheceram o percurso de aproximadamente 23 km, que corresponde aos dois eixos por onde passarão os trilhos. Na semana passada, o governador Silval Barbosa autorizou o estudo de viabilidade do VLT, a ser custeado pelas empresas interessadas.
Sobre a execução da Obras, o diretor comercial garante que, caso o VLT seja escolhido, até a Copa de 2014 estará em funcionamento. Uma das vantagens do VLT é ser mais ecológico por não utiliza combustível fóssil. Conforme a engenheira, a distância entre as estações são diferentes para o Bus Rapit Transit (BRT) e o VLT. “O espaço de recuo, no caso do VLT é menor do que no BRT e mais fácil de integração”, afirmou Carmona.


A engenheira explicou ainda que a quantidade de desapropriações vão depender da integração urbana e o custo da obra por quilômetro estará vinculado ao espaço disponível para os vagões e a demanda a ser atendida. “São vários tipos de VLTs e cada um depende da situação local. Sei que em Cuiabá comporta apenas dois eixos”.
O representante do deputado José Riva, Xisto Bueno, disse que na reunião com os diretores da Agecopa, Yenês Magalhães se mostrou receptivo e repassou todos os documentos e estudos solicitados pela equipe. “Acredito que será escolhido aquele tipo de transporte que for mais benéfico para Cuiabá”, analisou.

Também veio a Cuiabá a arquiteta e urbanista Camila Toledo. A equipe retornou no final desta tarde para São Paulo.

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