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Após sequestro, prefeito cogita intervenção no transporte coletivo
Da Redação - Pollyana Araújo
O prefeito de Cuiabá, Chico Galindo (PTB), avalia a possibilidade de rescindir o contrato com a Princesa do Sol diante do sequestro de 19 ônibus da empresa, determinado nesta terça-feira (22) em decisão judicial, e cogita até mesmo a intervenção no transporte coletivo. Essa não é a primeira vez que a empresa provoca o mesmo problema ao município, por isso a rescisão deve ser inevitável.
Galindo também reconhece a precariedade do transporte coletivo na capital e diz que a partir de agora vai dar uma atenção especial ao setor. “Vou me dedicar ao transporte coletivo porque hoje é muito ruim”, avalia.
Contudo, antes de encerrar o contrato com a Sol Bus para a concessão dos serviços, o prefeito pretende analisar, junto com o procurador-geral do município, Fernando Biral, os motivos que levaram a Justiça a determinar a retirada dos ônibus de circulação.
Ele garante que vai agir com pulso firme que até agora não havia dado atenção especial ao transporte coletivo, pois logo que assumiu a sua prioridade era estreitar o relacionamento com o governo Silval Barbosa (PMDB) e dar andamento em alguns projetos, o que já tem feito. “Vamos por etapas e agora é a vez do transporte coletivo”, frisou.
A determinação de recolhimento dos veículos seria referente a uma dívida financeira que a empresa mantém com um banco. Fato considerado estranho pelo prefeito. “Não entendo como um banco pode suplantar uma determinação judicial. O banco não pode tirar os ônibus de circulação”, questionou.
Caso seja decretada a intervenção, o prefeito deverá "incumbir" alguém para tentar resolver o problema e evitar que a sociedade sofra com a escassez de ônibus.
Leia ainda:
Empresa Princesa do Sol tem 19 ônibus sequestrados pela Justiça
Galindo também reconhece a precariedade do transporte coletivo na capital e diz que a partir de agora vai dar uma atenção especial ao setor. “Vou me dedicar ao transporte coletivo porque hoje é muito ruim”, avalia.
Contudo, antes de encerrar o contrato com a Sol Bus para a concessão dos serviços, o prefeito pretende analisar, junto com o procurador-geral do município, Fernando Biral, os motivos que levaram a Justiça a determinar a retirada dos ônibus de circulação.
Ele garante que vai agir com pulso firme que até agora não havia dado atenção especial ao transporte coletivo, pois logo que assumiu a sua prioridade era estreitar o relacionamento com o governo Silval Barbosa (PMDB) e dar andamento em alguns projetos, o que já tem feito. “Vamos por etapas e agora é a vez do transporte coletivo”, frisou.
A determinação de recolhimento dos veículos seria referente a uma dívida financeira que a empresa mantém com um banco. Fato considerado estranho pelo prefeito. “Não entendo como um banco pode suplantar uma determinação judicial. O banco não pode tirar os ônibus de circulação”, questionou.
Caso seja decretada a intervenção, o prefeito deverá "incumbir" alguém para tentar resolver o problema e evitar que a sociedade sofra com a escassez de ônibus.
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