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Muniz acusa super aditivos na arena e diz: "Agecopa é reserva de Maggi"
Da Redação - Alline Marques
O deputado estadual Percival Muniz (PPS) fez mais uma denúncia contra os diretores da Agência Executora dos Projetos da Copa (Agecopa), que estariam realizando diversos aditivos para a obra do estádio Verdão, dobrando o valor inicial da construção. Ele ainda criticou a falta de liderança do governador Silval Barbosa (PMDB), disse que a Agecopa é uma reserva de mercado do ex-governador Blairo Maggi (PR) e alertou para a possibilidade da entidade se tornar a “Casa da Mãe Joana”.
Sempre muito crítico, Muniz não poupou nas palavras e ao comentar sobre a falta de transparência na Agecopa destacou o fato de a obra da arena ter sido aditivada em 100% do valor, totalizando atualmente cerca de R$ 600 mil. Para ele, os recursos a mais estão sendo pagos ao Consórcio Santa Barbara, responsável pela obra, para amenizar as diversas crises.
O deputado Emanuel Pinheiro (PR) já havia denunciado o atraso no pagamento à empreiteira e a possibilidade de greve dos funcionários, que querem aumentar o teto salarial, o que poderia provocar atraso na obra.
Muniz também destacou que a ideia do ex-governador Blairo Maggi (PR) quando resolveu criar a Agecopa foi para fazer uma “reserva de mercado”, caso não fizesse o sucessor ao governo, garantindo que sua “cúpula” ficasse no comando dos recursos para realização da Copa.
“Na época da criação da Agecopa, eu alertei o ex-governador Blairo Maggi de que não adiantaria fazer uma diretoria colegiada. Mas, na verdade ele quis fazer uma reserva para os próximos quatro anos, criando um governo paralelo, uma reserva de mercado para atender os amigos. Ainda comentei que qualquer outro governo que assumisse mudaria o formato da agência e é o que está acontecendo, só que é o sucessor de Maggi que está tendo de administrar o problema”, enfatizou o parlamentar.
Só que o socialista não poupou nem mesmo o governador e o criticou pela inércia na administração do Estado. Para o deputado, Silval não tem demonstrado pulso firme e autoridade para governar.
“Já falei para o Silval que estamos vivendo um regime presidencialista e ele precisa a assumir a função de um governador, de um líder. Ele precisa assumir a responsabilidade”, afirmou.
Em defesa de Silval, o líder do governo, deputado Romoaldo Junior (PMDB), destacou que o governador não tem sido omisso, tanto que tem despachado semanalmente com os diretores da Agecopa e destacou que o projeto de alteração na gestão da entidade tem o apoio da bancada governista. “Silval está antenado e preocupado em fazer a melhor Copa”, garantiu.
Pinheiro, autor do projeto que altera a Agecopa, enfatizou que a proposta prevê um novo modelo de gestão subordinado ao governador, pois os diretores terão de prestar conta ao governador semestralmente e também serão obrigados a apresentar o Plano de Trabalho Anual (PTA).
Sempre muito crítico, Muniz não poupou nas palavras e ao comentar sobre a falta de transparência na Agecopa destacou o fato de a obra da arena ter sido aditivada em 100% do valor, totalizando atualmente cerca de R$ 600 mil. Para ele, os recursos a mais estão sendo pagos ao Consórcio Santa Barbara, responsável pela obra, para amenizar as diversas crises.
O deputado Emanuel Pinheiro (PR) já havia denunciado o atraso no pagamento à empreiteira e a possibilidade de greve dos funcionários, que querem aumentar o teto salarial, o que poderia provocar atraso na obra.
Muniz também destacou que a ideia do ex-governador Blairo Maggi (PR) quando resolveu criar a Agecopa foi para fazer uma “reserva de mercado”, caso não fizesse o sucessor ao governo, garantindo que sua “cúpula” ficasse no comando dos recursos para realização da Copa.
“Na época da criação da Agecopa, eu alertei o ex-governador Blairo Maggi de que não adiantaria fazer uma diretoria colegiada. Mas, na verdade ele quis fazer uma reserva para os próximos quatro anos, criando um governo paralelo, uma reserva de mercado para atender os amigos. Ainda comentei que qualquer outro governo que assumisse mudaria o formato da agência e é o que está acontecendo, só que é o sucessor de Maggi que está tendo de administrar o problema”, enfatizou o parlamentar.
Só que o socialista não poupou nem mesmo o governador e o criticou pela inércia na administração do Estado. Para o deputado, Silval não tem demonstrado pulso firme e autoridade para governar.
“Já falei para o Silval que estamos vivendo um regime presidencialista e ele precisa a assumir a função de um governador, de um líder. Ele precisa assumir a responsabilidade”, afirmou.
Em defesa de Silval, o líder do governo, deputado Romoaldo Junior (PMDB), destacou que o governador não tem sido omisso, tanto que tem despachado semanalmente com os diretores da Agecopa e destacou que o projeto de alteração na gestão da entidade tem o apoio da bancada governista. “Silval está antenado e preocupado em fazer a melhor Copa”, garantiu.
Pinheiro, autor do projeto que altera a Agecopa, enfatizou que a proposta prevê um novo modelo de gestão subordinado ao governador, pois os diretores terão de prestar conta ao governador semestralmente e também serão obrigados a apresentar o Plano de Trabalho Anual (PTA).
Não é verdadeira a afirmação do deputado estadual Percival Muniz (PPS) de que a obra da Arena Pantanal tenha sido aditivada em 100%. Para restabelecer a verdade, esclarecemos que os dois aditivos feitos totalizam R$ 13.289.688,43, devidamente justificados por fatores imprevisíveis e amparados em pareceres da Auditoria Geral do Estado (AGE) e da Procuradoria Geral do Estado (PGE), com acompanhamento do Tribunal de Contas do Estado
ResponderExcluirde Mato Grosso (TCE). Afirmações inverídicas e descabidas como estas só contribuem para denegrir a imagem do Estado, gerando prejuízos às pessoas, às instituições e à população de Mato Grosso, maior beneficiária de todos os esforços na organização da Copa.
Carlos Brito de Lima - Diretor de Infra-estrutura da Agecopa