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Juiz anula investigação da Polícia Civil ao apontar farsa
Da Redação - Julia Munhoz
Ao decretar o fim do sigilo nas investigações que norteiam a morte do juiz Leopoldino Marques do Amaral, o juiz da 7ª Vara Federal de Mato Grosso, Paulo César Alves Sodré, declarou nulas todas as decisões proferidas pela Justiça Estadual, que culminaram na suposta ‘farsa’ armada para beneficiar o empresário Josino Pereira Guimarães.
O corpo de Leopoldino foi encontrado no Paraguai, no dia 7 de setembro de 1999, com dois tiros na cabeça e semicarbonizado. O empresário é apontado como mandante da execução e deve ser julgado este ano.
O magistrado decretou nulas todas às provas produzidas através de perícias, pareceres técnicos e depoimentos realizados pela Polícia Civil, em investigação chefiada pelo delegado Márcio Pieroni, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), bem como as decisões do Juizado Especial e da 15ª Vara da Comarca de Cuiabá.
As investigações iniciaram na Polícia Civil mediante denúncia de ameaça feita por Luziane Pedrosa da Silva e do detento Abadia Paes Proença contra José Roberto Padilha da Silva. Em depoimento, o casal teria levantado a hipótese de o juiz estar vivo.
A possibilidade de Leopoldino estar vivo fez com que fosse autorizada uma nova exumação do corpo do juiz, que acabou sendo suspensa por determinação do Ministério Público Federal (MPF).
Por fim, a denúncia de ameaça continuou tramitando no Juizado Especial e as investigações que envolviam o magistrado foram repassadas ao MPF e tramitavam em segredo de justiça até esta quinta-feira (24).
A Justiça Federal acabou pedindo a prisão de Abadias e Luziane, bem como expediu mandados de busca e apreensão na residência dos dois e do empresário Josino, com a acusação de que eles estariam envolvidos em uma farsa ao alegarem que juiz Leopoldino estaria vivo, na tentativa de beneficiar o empresário.
Na Polícia Federal, Luziane, além de relatar versão diferente do depoimento prestado na Polícia Civil, apresentou elementos que apontam para uma ‘farsa’, que contaria inclusive com a participação de policiais civis.
O corpo de Leopoldino foi encontrado no Paraguai, no dia 7 de setembro de 1999, com dois tiros na cabeça e semicarbonizado. O empresário é apontado como mandante da execução e deve ser julgado este ano.
O magistrado decretou nulas todas às provas produzidas através de perícias, pareceres técnicos e depoimentos realizados pela Polícia Civil, em investigação chefiada pelo delegado Márcio Pieroni, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), bem como as decisões do Juizado Especial e da 15ª Vara da Comarca de Cuiabá.
As investigações iniciaram na Polícia Civil mediante denúncia de ameaça feita por Luziane Pedrosa da Silva e do detento Abadia Paes Proença contra José Roberto Padilha da Silva. Em depoimento, o casal teria levantado a hipótese de o juiz estar vivo.
A possibilidade de Leopoldino estar vivo fez com que fosse autorizada uma nova exumação do corpo do juiz, que acabou sendo suspensa por determinação do Ministério Público Federal (MPF).
Por fim, a denúncia de ameaça continuou tramitando no Juizado Especial e as investigações que envolviam o magistrado foram repassadas ao MPF e tramitavam em segredo de justiça até esta quinta-feira (24).
A Justiça Federal acabou pedindo a prisão de Abadias e Luziane, bem como expediu mandados de busca e apreensão na residência dos dois e do empresário Josino, com a acusação de que eles estariam envolvidos em uma farsa ao alegarem que juiz Leopoldino estaria vivo, na tentativa de beneficiar o empresário.
Na Polícia Federal, Luziane, além de relatar versão diferente do depoimento prestado na Polícia Civil, apresentou elementos que apontam para uma ‘farsa’, que contaria inclusive com a participação de policiais civis.
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