Advogado diz que TCE extraviou defesa de Marchetti
Da Redação - Pollyana Araújo
A defesa do ex-secretário de Infraestrutura do Estado, Vilceu Marchetti, alega que o cliente apresentou justificativa para a evolução patrimonial de quase nove meses e que o documento deve ser sido extraviado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), que denegou a declaração de bens do empresário diante de indícios de enriquecimento ilícito.
“Ele (Marchetti) me disse que apresentou defesa e que o documento foi extraviado no processo”, explica o advogado Ulisses Rabaneda, ao argumentar que, independente disso, vai comprovar a licitude do patrimônio do ex-secretário em recurso que será apresentado no TCE.
Ao reconhecer ser impossível multiplicar os bens em 8,7 vezes em apenas seis anos somente com o salário de secretário de Estado, Rabaneda garante que o aumento se deu graças ao “sucesso” dos negócios que Marchetti já tinha antes de integrar o governo. “Vilceu é ex-prefeito de Primavera do Leste e durante toda a sua vida sempre trabalhou”, observou.
Sobre a investigação solicitada pelo TCE ao Ministério Público Estadual (MPE), o advogado argumenta que não há nenhum tipo de temor ou receio, já que, assim que questionada a evolução patrimonial, será apresentada a justificativa, elaborada pelos técnicos de contabilidade de Marchetti.
Para Rabaneda, as acusações não têm lógica, pois, se os bens tivessem origem ilícita, jamais seriam declarados no Imposto de Renda. “Se esses bens não tivessem origem licita não teria como apresentar na declaração de imposto de renda. A conclusão de que o dinheiro era ilícito é meio forçada”.
Alguns pontos da declaração chamaram a atenção do Pleno do TCE, como, por exemplo, a aquisição de quatro fazendas e de dois mil bois, conforme o Olhar Direto já divulgou. Por causa disso, entenderam, por quatro votos a dois, que o caso deve ser averiguado pelo MPE.
Leia ainda:
Na Sinfra, Marchetti compra dois mil bois e 4 fazendas; MP vai investigar
“Ele (Marchetti) me disse que apresentou defesa e que o documento foi extraviado no processo”, explica o advogado Ulisses Rabaneda, ao argumentar que, independente disso, vai comprovar a licitude do patrimônio do ex-secretário em recurso que será apresentado no TCE.
Ao reconhecer ser impossível multiplicar os bens em 8,7 vezes em apenas seis anos somente com o salário de secretário de Estado, Rabaneda garante que o aumento se deu graças ao “sucesso” dos negócios que Marchetti já tinha antes de integrar o governo. “Vilceu é ex-prefeito de Primavera do Leste e durante toda a sua vida sempre trabalhou”, observou.
Sobre a investigação solicitada pelo TCE ao Ministério Público Estadual (MPE), o advogado argumenta que não há nenhum tipo de temor ou receio, já que, assim que questionada a evolução patrimonial, será apresentada a justificativa, elaborada pelos técnicos de contabilidade de Marchetti.
Para Rabaneda, as acusações não têm lógica, pois, se os bens tivessem origem ilícita, jamais seriam declarados no Imposto de Renda. “Se esses bens não tivessem origem licita não teria como apresentar na declaração de imposto de renda. A conclusão de que o dinheiro era ilícito é meio forçada”.
Alguns pontos da declaração chamaram a atenção do Pleno do TCE, como, por exemplo, a aquisição de quatro fazendas e de dois mil bois, conforme o Olhar Direto já divulgou. Por causa disso, entenderam, por quatro votos a dois, que o caso deve ser averiguado pelo MPE.
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