Polícia encontra objetos pessoais de Luanny na casa do acusado do crime
12 de março de 2011
Portal Amazônia - portalamazonia@redeamazonica.com.br
Foto: Polícia Civil - Divulgação |
MANAUS - Equipes da Polícia Civil (PC) do Amazonas vistoriaram, na tarde deste sábado (12), a residência do principal suspeito pelo homicídio da estudante Luanny de Brito Santos, de 14 anos, na última quinta-feira (10). Na casa de Aclenilson da Silva Maximiano, 21, os policiais encontraram objetos pessoais da vítima. Segundo os investigadores, os materiais recolhidos já indiciam o acusado como o autor do crime.
O trabalho de coleta de provas contra Maximiano movimentou três equipes do 6º Distrito Integrado de Polícia (DIP) e uma do Instituto de Criminalística. No local onde o acusado morava, os investigadores recolheram um caderno com o nome da estudante e uma bolsa porta celular, além da blusa usada no crime. De acordo com a PC, o pai da estudante reconheceu os materiais.

Materiais da adolescente encontrados na casa do acusado - Foto: Polícia Civil/Divulgação
De acordo com o delegado titular do 6º Distrito Integrado de Polícia (DIP), Ricardo Leite, a coleta de provas materiais era a única etapa que faltava para indiciar Maximiano como o autor da violência contra a estudante. Com isso, o acusado foi flagranteado por estupro e roubo e será encaminhado à Delegacia Especializada em Homicídio e Sequestro (DEHS), onde será indiciado por homicídio.

Foto: Polícia Civil/Divulgação
Segundo as últimas informações, Maximiano negou a autoria dos crimes e apontou Pereira Pessoa Filho, o “ Kiko”, preso na quinta-feira (10), como o assassino da adolescente. Kiko presta, no final desta tarde, novo depoimento à Polícia.
Leia tambémPolícia divulga retrato-falado de suspeito de matar adolescente LuanePolícia prende principal suspeito de violentar e matar Luanny
Estudante é violentada e morta a facadas na zona Norte de Manaus
Acusado reconhecido
Três vítimas já fizeram o reconhecimento de Maximiano pelos crimes de roubo ou estupro. Entre elas está uma balconista, que declarou em depoimento ter visto o mesmo homem que lhe assaltou correr ao sair do local próximo de onde Luanny foi encontrada morta. Ela contou ainda que foi abordada pelo mesmo homem, com uma faca suja de sangue, descrições estas que foram repassadas para o investigador responsável pelo retrato falado do suspeito, divulgado ontem (11).
Outras duas mulheres que reconheceram Maximiano. Ambas foram vítimas do acusado na manhã deste sábado. Após roubar uma industriária de 32 anos, ele teria estuprado e roubado outra industriária de 25 anos, que estava na parada de ônibus, na Avenida Noel Nutles, bairro Cidade Nova, Zona Norte, próximo da bola do Núcleo 7. Todas as vítimas afirmaram em depoimento que o acusado, nas abordagens, segurava a faca com a mão esquerda. A Polícia confirmou que Maximiano é canhoto.
Nas declarações aos investigadores, a vítima de estupro disse que Maximiano lhe ameaçou, dizendo que, se ela não fizesse tudo que ele mandasse, ela teria o mesmo fim da estudante Luanny. Quando a outra vítima do acusado, a industriária de 32 anos, foi registrar o roubo no 6º DIP, ela também fez o reconhecimento do principal suspeito da série de crimes.
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O trabalho de coleta de provas contra Maximiano movimentou três equipes do 6º Distrito Integrado de Polícia (DIP) e uma do Instituto de Criminalística. No local onde o acusado morava, os investigadores recolheram um caderno com o nome da estudante e uma bolsa porta celular, além da blusa usada no crime. De acordo com a PC, o pai da estudante reconheceu os materiais.
Materiais da adolescente encontrados na casa do acusado - Foto: Polícia Civil/Divulgação
De acordo com o delegado titular do 6º Distrito Integrado de Polícia (DIP), Ricardo Leite, a coleta de provas materiais era a única etapa que faltava para indiciar Maximiano como o autor da violência contra a estudante. Com isso, o acusado foi flagranteado por estupro e roubo e será encaminhado à Delegacia Especializada em Homicídio e Sequestro (DEHS), onde será indiciado por homicídio.
Foto: Polícia Civil/Divulgação
Segundo as últimas informações, Maximiano negou a autoria dos crimes e apontou Pereira Pessoa Filho, o “ Kiko”, preso na quinta-feira (10), como o assassino da adolescente. Kiko presta, no final desta tarde, novo depoimento à Polícia.
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Acusado reconhecido
Três vítimas já fizeram o reconhecimento de Maximiano pelos crimes de roubo ou estupro. Entre elas está uma balconista, que declarou em depoimento ter visto o mesmo homem que lhe assaltou correr ao sair do local próximo de onde Luanny foi encontrada morta. Ela contou ainda que foi abordada pelo mesmo homem, com uma faca suja de sangue, descrições estas que foram repassadas para o investigador responsável pelo retrato falado do suspeito, divulgado ontem (11).
Outras duas mulheres que reconheceram Maximiano. Ambas foram vítimas do acusado na manhã deste sábado. Após roubar uma industriária de 32 anos, ele teria estuprado e roubado outra industriária de 25 anos, que estava na parada de ônibus, na Avenida Noel Nutles, bairro Cidade Nova, Zona Norte, próximo da bola do Núcleo 7. Todas as vítimas afirmaram em depoimento que o acusado, nas abordagens, segurava a faca com a mão esquerda. A Polícia confirmou que Maximiano é canhoto.
Nas declarações aos investigadores, a vítima de estupro disse que Maximiano lhe ameaçou, dizendo que, se ela não fizesse tudo que ele mandasse, ela teria o mesmo fim da estudante Luanny. Quando a outra vítima do acusado, a industriária de 32 anos, foi registrar o roubo no 6º DIP, ela também fez o reconhecimento do principal suspeito da série de crimes.
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