Júlio Pinheiro indica melhorias para os bairros da Capital

Júlio Pinheiro indica melhorias para os bairros da Capitalhttp://www.todoscontraapedofiliamt.com.br/politica/

O presidente da Câmara Municipal, vereador Júlio Pinheiro (PTB), apresentou diversas indicações, cobrando da Prefeitura de Cuiabá melhorias para os bairros da Capital.  Para o bairro do Porto, o parlamentar petebista solicita o encascalhamento e drenagem da rua Comandante Suído, próximo à feira do bairro. As rachaduras nos asfaltos também preocupam Júlio Pinheiro, que pede solução definitiva para um trecho da Avenida Estevão de Mendonça, próximo ao parque Mãe Bonifácia. “Essa rua é linha de ônibus e possui intenso tráfego de automóveis, e esse trecho, que cobramos providências, é uma baixada que acumula água e areia, dissolvendo o asfalto que já não é de boa qualidade”, afirma Pinheiro. Para a região do Coxipó, o vereador  reivindica obras de drenagem no final das ruas 38 e 39, no bairro Vila Nova. Já no Grande Terceiro, atendendo solicitação dos moradores, o presidente do Legislativo Municipal cobra a recuperação emergencial da rua Tombador, por onde corre esgoto a céu aberto. Os moradores do bairro Bela Vista também são contemplados com as indicações de Júlio Pinheiro. Ele cobra da prefeitura a reforma e ampliação da sede da Associação dos Moradores do bairro. “A reforma é de grande importância para a comunidade, pois o espaço vai abrigar projetos, como o Siminina, que atende crianças carentes da Capital”, justifica o vereador. Preocupado com o bem estar e a segurança da população cuiabana, Júlio Pinheiro cobra, com urgência, que a prefeitura retome o imóvel desocupado, na praça Alice Grisólia, no bairro Quilombo. O prédio foi construído na década de 70 para abrigar um mercado municipal, porém, sem clientela suficiente, a ideia não prosperou. Em seguida, foi repassado ao Governo do Estado para abrigar a Polícia Feminina, depois para o Laboratório da Polícia Militar e, por último, à Diretoria de Agricultura da Prefeitura, que abandonou o espaço. Hoje o prédio está ocupado por andarilhos, mendigos e dependentes químicos, o que deixa os moradores do local inseguros. Andréia Cruz