Para Jayme, Várzea Grande passa pelas mesmas dificuldades de muitos municípios brasileiros, que são, em síntese, déficit na arrecadação mensal, o que leva à incapacidade de investir recursos próprios em serviços básicos como asfalto, educação, saúde e saneamento básico. "O município enfrenta este momento difícil pelo desequilíbrio das contas. É impossível administrar nestas condições", afirmou. No entanto, prefere não comentar como avalia a situação social de Várzea Grande. "Esse é um questionamento que deve ser feito aos responsáveis pela atual gestão. Mas, independe de quem for o gestor, me sinto na obrigação de ajudá-lo pelo papel que exerço de senador e morador de Várzea Grande".
Por outro lado, Júlio Campos afirma que o episódio do afastamento de Murilo Domingos (PR) era uma "tragédia anunciada" diante do mau desempenho do republicano no primeiro mandato que persistiu nos últimos dois anos e lamenta não ter o poder de Executivo após ser rejeitado pelo resultado da eleição municipal de 2008.
"Estava certo de que chegaria o momento em que a situação ficaria insustentável. O município de Várzea Grande não consegue sequer prestar serviços básicos como acesso à saúde. Se tivessem escolhido outro governante em 2008 seria melhor, mas cada povo tem o governo que merece", comentou.
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