Juiz encontrado em apartamento teve convulsões dias antes de morrer
Da Redação - Julia Munhoz
Foto: Alline Marques/OD
O juiz Carlos Roberto Pinheiro, encontrado morto na manhã da última quarta-feira (9) no apartamento em que residia em Cuiabá, teria sofrido duas convulsões cerca de 15 dias antes de morrer e procurado atendimento médico, informou o delegado Antônio Garcia, responsável pelas investigações.
O laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou para causa indeterminada. O que ressalta a hipótese apontada pelo delegado de que não houve violência contra o corpo do magistrado. Garcia ressaltou ainda que no apartamento não há nenhum indício de arrombamento ou luta corporal.
Carlos Roberto morreu no sábado (5), mas seu corpo só foi encontrado pela empregada na quarta, quando ela chegava para o trabalho. Como o corpo já se encontrava em avançado estado de decomposição, o delegado irá aguardar laudo do IML para, provavelmente, encerrar as investigações.
O juiz, que tomava medicamentos para problemas cardíacos, é natural de Água Fria (Bahia), tinha 55 anos e era titular da Segunda Câmara Criminal do TJMT. Magistrado desde 20 de maio de 1996, ele atuou nas comarcas de Arenápolis, Primavera do Leste, Tangará da Serra e Cuiabá. Em 22 de dezembro de 2003 foi promovido ao cargo de juiz substituto de Segundo Grau.
O laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou para causa indeterminada. O que ressalta a hipótese apontada pelo delegado de que não houve violência contra o corpo do magistrado. Garcia ressaltou ainda que no apartamento não há nenhum indício de arrombamento ou luta corporal.
Carlos Roberto morreu no sábado (5), mas seu corpo só foi encontrado pela empregada na quarta, quando ela chegava para o trabalho. Como o corpo já se encontrava em avançado estado de decomposição, o delegado irá aguardar laudo do IML para, provavelmente, encerrar as investigações.
O juiz, que tomava medicamentos para problemas cardíacos, é natural de Água Fria (Bahia), tinha 55 anos e era titular da Segunda Câmara Criminal do TJMT. Magistrado desde 20 de maio de 1996, ele atuou nas comarcas de Arenápolis, Primavera do Leste, Tangará da Serra e Cuiabá. Em 22 de dezembro de 2003 foi promovido ao cargo de juiz substituto de Segundo Grau.






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