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Eder pode ir à justiça se necessário para saber montante das dívidas
Foto: Assessoria/Sefaz
O chefe da Casa Civil, Éder Moraes, disse que o governo do Estado e as entidades ligadas ao setor rural ingressarão por meio das vias judiciais, caso seja necessário, para obter dos bancos privados as informações sobre o montante das dívidas agrícolas dos mais de mil médio e pequenos produtores de Mato Grosso.
“Tentaremos obter estas informações no BNDES. Se não for possível, recorreremos à Febraban (Federação Brasileira dos Bancos). E se, em nenhum caso, obtivermos estas informações, teremos que recorrer às vias judiciais para conseguirmos os dados bancários dos produtores rurais e resolvermos este impasse com a ajuda do Ministério da Agricultura”, declarou.
Eder Moraes e o deputado federal Neri Geller (PP/MT) reuniram-se nesta sexta-feira (18) com o secretário executivo do Ministério da Agricultura, Gerardo Fonteles, e começaram a definir a metodologia a ser utilizada para levantar o tamanho da dívida. O problema maior apontado por Fonteles é definir claramente o tamanho do passivo, que segundo cálculos preliminares, supera os R$ 5 bilhões.
De acordo com o chefe da Casa Civil, o secretário executivo do Ministério exigiu do governo do Estado e das entidades de apoio ao agronegócio de Mato Grosso um espelho estratificado do montante devido com base em um questionário gerencial elaborado pelo próprio ministério.
“O doutor Gerardo manifestou a intenção do Ministério da Agricultura em buscar uma solução definitiva, mas para isso precisa saber exatamente qual o tamanho da dívida para a tomada de decisão”, afirmou.
“Tentaremos obter estas informações no BNDES. Se não for possível, recorreremos à Febraban (Federação Brasileira dos Bancos). E se, em nenhum caso, obtivermos estas informações, teremos que recorrer às vias judiciais para conseguirmos os dados bancários dos produtores rurais e resolvermos este impasse com a ajuda do Ministério da Agricultura”, declarou.
Eder Moraes e o deputado federal Neri Geller (PP/MT) reuniram-se nesta sexta-feira (18) com o secretário executivo do Ministério da Agricultura, Gerardo Fonteles, e começaram a definir a metodologia a ser utilizada para levantar o tamanho da dívida. O problema maior apontado por Fonteles é definir claramente o tamanho do passivo, que segundo cálculos preliminares, supera os R$ 5 bilhões.
De acordo com o chefe da Casa Civil, o secretário executivo do Ministério exigiu do governo do Estado e das entidades de apoio ao agronegócio de Mato Grosso um espelho estratificado do montante devido com base em um questionário gerencial elaborado pelo próprio ministério.
“O doutor Gerardo manifestou a intenção do Ministério da Agricultura em buscar uma solução definitiva, mas para isso precisa saber exatamente qual o tamanho da dívida para a tomada de decisão”, afirmou.
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