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Acusado de abuso sexual a enteada morre na prisão
Preso por estuprar a enteada, Adão Alves Pimenta, 60 anos, foi encontrado morto na cadeia pública de Barra do Garças (a 508 quilômetros de Cuiabá), na madrugada de quinta-feira (17). A polícia suspeita de suicídio.
Ele estava preso desde a última segunda-feira (14) após ser denunciado pela enteada, F.A.L, 23 anos. Ela diz ter sofrido abuso sexualmente por parte do padrasto há cerca de 10 anos. O corpo de Pimenta foi encontrado às 3h15 da madrugada desta quinta-feira (17).
Os agentes prisionais foram comunicados pelos companheiros de cela de Adão de que ele havia cometido suicídio. O delegado municipal, Adilson Gonçalves, informou que a primeira hipótese é, de fato, suicídio, porém, vai aguardar o resultado do laudo pericial para confirmar as circunstâncias do caso.
Adilson explicou que a maioria dos detentos da cela três, onde o acusado estava preso, cumpre pena por crimes sexuais, portanto, não havia risco à integridade física do acusado.
À polícia, F.A.L. contou que, mesmo casada era obrigada a manter relações com o padrasto, e que ele também lhe agrediu algumas vezes e a ameaçava de morte.
No domingo (13), a vítima contou que foi visitar a mãe e, na ocasião, foi estuprada pelo padrasto. Na segunda-feira (14), o padrasto tentou novamente estuprá-la, mas desta vez, ela conseguiu fugir. Ele então jogou um copo de vidro e cortou a perna dela.
Na delegacia, ainda sob efeito do álcool, o padrasto disse que usava uma capa peniana como fantasia erótica, entretanto jamais, com a enteada, contestando a informação passada por ela.
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Mesmo casada, enteada era obrigada a ter relação sexual com o padrasto
Ele estava preso desde a última segunda-feira (14) após ser denunciado pela enteada, F.A.L, 23 anos. Ela diz ter sofrido abuso sexualmente por parte do padrasto há cerca de 10 anos. O corpo de Pimenta foi encontrado às 3h15 da madrugada desta quinta-feira (17).
Os agentes prisionais foram comunicados pelos companheiros de cela de Adão de que ele havia cometido suicídio. O delegado municipal, Adilson Gonçalves, informou que a primeira hipótese é, de fato, suicídio, porém, vai aguardar o resultado do laudo pericial para confirmar as circunstâncias do caso.
Adilson explicou que a maioria dos detentos da cela três, onde o acusado estava preso, cumpre pena por crimes sexuais, portanto, não havia risco à integridade física do acusado.
À polícia, F.A.L. contou que, mesmo casada era obrigada a manter relações com o padrasto, e que ele também lhe agrediu algumas vezes e a ameaçava de morte.
No domingo (13), a vítima contou que foi visitar a mãe e, na ocasião, foi estuprada pelo padrasto. Na segunda-feira (14), o padrasto tentou novamente estuprá-la, mas desta vez, ela conseguiu fugir. Ele então jogou um copo de vidro e cortou a perna dela.
Na delegacia, ainda sob efeito do álcool, o padrasto disse que usava uma capa peniana como fantasia erótica, entretanto jamais, com a enteada, contestando a informação passada por ela.
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