A reunião entre os integrantes da comissão de auditoria técnica que analisa as planilhas de custo da tarifa do transporte coletivo da Capital prevista para esta segunda-feira (19), onde o Ministério Público Estadual (MPE) iria divulgar o primeiro relatório não aconteceu. O problema, é que o vereador Allan Kardec (PT) único representante da Câmara Municipal de Cuiabá que integra a comissão, não foi comunicado oficialmente sobre a mudança no prazo e chegou a deslocar-se até o Ministério Público para o encontro. Foi então que ficou sabendo que, a pedido da prefeitura de Cuiabá, o prazo foi estendido.
O vereador denunciou o fato na tribuna da Câmara na sessão ordinária desta terça-feira (20) e cobrou do Ministério Público, lisura na condução dos trabalhos. Para ele, é inadmissível que o Legislativo fique de fora das discussões, uma vez que a Casa de Leis foi convidada a integrar a comissão desde o início. Agora, Allan disse que espera uma posição do promotor de Justiça, Ezequiel Borges de Campos, responsável pelo caso juntamente com técnicos contáveis do MP, sobre o motivo de sua não notificação sobre a alteração no cronograma.
Allan representa os 25 vereadores que têm o direito e dever legal de fiscalizarem e esclarecer todas as denúncias de irregularidades acerca da planilha onde constam gastos com salários de cobradores e encargos sociais das empresas que não podem ser repassados ao usuário, embutido no preço da tarifa como ocorreu no último aumento em vigor desde 28 de dezembro de 2012.
“Essa Casa de Leis foi desrespeitada mais uma vez. Esperamos que Ministério Público faça o trabalho dele de forma imparcial e não atenda somente aos pedidos do prefeito como ocorreu. Depositamos nossa esperança no relatório do Ministério Público e ontem estive lá para a reunião e sequer fui notificado da transferência de data para a próxima sexta-feira”, enfatizou Allan. Ele disse ainda que a mudança no cronograma, com alteração da data da reunião e não divulgação do primeiro relatório, conforme combinado antes, foi para atender a um pedido do secretário de Trânsito e Transporte Urbano, Antenor Figueiredo que também integra a comissão.
A crítica do vereador Allan ao Ministério Público recebeu respaldo de outros vereadores, como Júlio Pinheiro (PTB) e Mário Nadaf (PV), ambos da base de apoio ao prefeito. Eles também se manifestaram na tribuna ao saber do ocorrido. Nadaf reafirmou que os parlamentares estão juntos na luta para esclarecer e passar a limpo todas as suspeitas que pairam sobre as empresas que atuam no transporte coletivo da Capital. “A Câmara precisa ser respeitada. Quero ver aberta essa caixa preta do transporte público em Cuiabá”, afirmou o parlamentar.
Welington Sabino - Assessoria de Gabinete
O vereador denunciou o fato na tribuna da Câmara na sessão ordinária desta terça-feira (20) e cobrou do Ministério Público, lisura na condução dos trabalhos. Para ele, é inadmissível que o Legislativo fique de fora das discussões, uma vez que a Casa de Leis foi convidada a integrar a comissão desde o início. Agora, Allan disse que espera uma posição do promotor de Justiça, Ezequiel Borges de Campos, responsável pelo caso juntamente com técnicos contáveis do MP, sobre o motivo de sua não notificação sobre a alteração no cronograma.
Allan representa os 25 vereadores que têm o direito e dever legal de fiscalizarem e esclarecer todas as denúncias de irregularidades acerca da planilha onde constam gastos com salários de cobradores e encargos sociais das empresas que não podem ser repassados ao usuário, embutido no preço da tarifa como ocorreu no último aumento em vigor desde 28 de dezembro de 2012.
“Essa Casa de Leis foi desrespeitada mais uma vez. Esperamos que Ministério Público faça o trabalho dele de forma imparcial e não atenda somente aos pedidos do prefeito como ocorreu. Depositamos nossa esperança no relatório do Ministério Público e ontem estive lá para a reunião e sequer fui notificado da transferência de data para a próxima sexta-feira”, enfatizou Allan. Ele disse ainda que a mudança no cronograma, com alteração da data da reunião e não divulgação do primeiro relatório, conforme combinado antes, foi para atender a um pedido do secretário de Trânsito e Transporte Urbano, Antenor Figueiredo que também integra a comissão.
A crítica do vereador Allan ao Ministério Público recebeu respaldo de outros vereadores, como Júlio Pinheiro (PTB) e Mário Nadaf (PV), ambos da base de apoio ao prefeito. Eles também se manifestaram na tribuna ao saber do ocorrido. Nadaf reafirmou que os parlamentares estão juntos na luta para esclarecer e passar a limpo todas as suspeitas que pairam sobre as empresas que atuam no transporte coletivo da Capital. “A Câmara precisa ser respeitada. Quero ver aberta essa caixa preta do transporte público em Cuiabá”, afirmou o parlamentar.
Welington Sabino - Assessoria de Gabinete





