Campanha é uma parceria da Rede Globo com a Unesco.
Local oferece atividades educativas, esportivas e musicais.
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A campanha Criança Esperança já começou em todo o país e também na região Centro-Oeste Paulista. A campanha é uma parceria da Rede Globo com a Unesco e contribui com muitas entidades assistenciais. Uma delas em Botucatu(SP), que oferece reforço escolar, aulas de música e esporte. Itens fundamentais para a formação de um bom cidadão.
A Afrape, Associação Fraternal Pelicano, atende crianças com renda familiar de até três salários mínimos. No período em que não estão na escola, elas têm várias atividades. O reforço de língua portuguesa e matemática é voltado para quem está com dificuldade de tirar boas notas.
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"É quase 90% que vem com déficit escolar, então a gente procura trabalhar de uma maneira diferenciada da escola para ser menos cansativa, com muitos jogos que a gente faz com material lúdico. Então eles aprendem a mesma coisa da escola de uma maneira diferente. A gente tem conseguido resultados positivos”, explica a professora Marina Stringhetta.
Esporte e música
Atividades físicas e esportivas também fazem parte do projeto. “Eu espero ser um grande lutador um dia”, deseja o judoca Gustavo de Abreu. As aulas de judô desenvolvem a disciplina e o respeito aos colegas e professores.
Atividades físicas e esportivas também fazem parte do projeto. “Eu espero ser um grande lutador um dia”, deseja o judoca Gustavo de Abreu. As aulas de judô desenvolvem a disciplina e o respeito aos colegas e professores.
"O judô foi considerado pela Unesco como um dos esportes que mais forma o cidadão. Então para gente é motivo de muito orgulho ser escolhido por uma entidade tão conceituada como esta”, destaca o professor Argeu Maurício de Oliveira Neto. A pequena Flávia Arruda, de 8 anos, conta que pretende seguir no esporte. "Meu sonho é virar uma professora de judô”, afirma.
Na Afrape, as aulas de música são muito procuradas. "A gente tenta passar o conhecimento musical de uma maneira descontraída, de uma maneira sem compromisso, não fechando as portas para um futuro profissionalismo obviamente, mas sim preocupado mais com a musicalidade e também a gente trabalha muito a música brasileira”, explica Humberto Hama, professor de música.
Nas salas, os alunos aprendem flauta e violão. "É muito bom, a gente aprende um monte de coisa, canto, violão. Acho muito bom, vir aqui na Afrape, onde eu passo meu tempo aprendendo”, completa a estudante Adryane Gonçalves. Sara Silva também aprende muito na entidade. "Eu sempre quis estudar violão, daí o professor deu a oportunidade de aprender a tocar. Então eu estou gostando muito.”
Nas salas, os alunos aprendem flauta e violão. "É muito bom, a gente aprende um monte de coisa, canto, violão. Acho muito bom, vir aqui na Afrape, onde eu passo meu tempo aprendendo”, completa a estudante Adryane Gonçalves. Sara Silva também aprende muito na entidade. "Eu sempre quis estudar violão, daí o professor deu a oportunidade de aprender a tocar. Então eu estou gostando muito.”
Expansão
A orquestra infanto-juvenil surgiu em 2011, e de lá pra cá, o grupo já fez várias apresentações nas cidades da região. Para conseguir mais instrumentos, a coordenação da Afrape, inscreveu a associação no Criança Esperança. Os recursos vão garantir a ampliação do projeto. "Nós tínhamos muitas crianças e poucos instrumentos, agora estamos com bastante instrumentos através do Criança Esperança então foram comprados bastante instrumentos , então quer dizer que vamos poder atender mais crianças”, Elisabeth Michelin, coordenadora do projeto.
A orquestra infanto-juvenil surgiu em 2011, e de lá pra cá, o grupo já fez várias apresentações nas cidades da região. Para conseguir mais instrumentos, a coordenação da Afrape, inscreveu a associação no Criança Esperança. Os recursos vão garantir a ampliação do projeto. "Nós tínhamos muitas crianças e poucos instrumentos, agora estamos com bastante instrumentos através do Criança Esperança então foram comprados bastante instrumentos , então quer dizer que vamos poder atender mais crianças”, Elisabeth Michelin, coordenadora do projeto.
Para o maestro Jerônimo Figueiredo de Oliveira a inciativa é importante para expansão da orquestra. "Para a gente foi ótimo porque o nosso foco, o próximo passo desse trabalho, é termos uma banda com trompete, já temos saxofone, temos flautas transversais, os trombones, então o caminho natural é esse”, finaliza.





