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Depois da ação truculenta de policiais militares da Rotam contra estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso, registrada nesta quarta-feira (06), mais de mil alunos se organizam para protestar contra a repressão da PM, para pedir a punição dos policiais agressores e também contra o fechamento da casa estudantil. Nesse momento, os líderes estudantis passam de sala em sala convocando os estudantes para o manifesto. Foi decidida a realização de novo protesto em assembleia geral realizada na tarde desta quinta-feira (07) pelos estudantes.
Por onde passam gritam palavras de ordem como “um, dois, três, quatro, cinco, mil, contra a repressão e pela casa estudantil”. Essa está sendo considerada a maior manifestação estudantil já realizada em Cuiabá. Cerca de 90% das salas de aula já foram visitadas. Terminando a varredura pela Universidade, o grupo se desloca para a Avenida Fernando Correa da Costa.
Nesta quarta-feira, a Rotam foi acionada em virtude de um protesto que acontecia na Avenida Fernando Correa da Costa e estava atrapalhando o trânsito. Aproximadamente 100 estudantes reivindicavam o não fechamento da casa estudantil, anunciado pela reitoria da universidade.
O manifesto era pacífico, no entanto os policiais agrediram e atiraram contra os alunos. (clique aqui e veja o vídeo) Pelo menos 10 estudantes saíram feridos. Houve detenções não só de universitários, mas também dos dois advogados da Adufmat que foram acompanhar os depoimentos no Cisc Planalto. A alegação foi de que houve desacato à autoridade.
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