É pouco:Merece muito mais:Assassino do menino Ryan é espancado por PMs e agente


Carlos Henrique foi agredido no momento em que esperava para entrar na cela após ter retornado da audiência no Fórum da Capital

Reprodução
Carlos Henrique está preso desde novembro de 2012Carlos Henrique está preso desde novembro de 2012
ALINE FRANCISCO

O réu confesso no caso das mortes no menino Ryan Alves Camargo, de apenas 4 anos, e de Admárcia Mônica da Silva Alves, 44, teria sido espancado por militares e um agente carcerário. O caso teria acontido no dia 21 de fevereiro, quando Carlos Henrique Costa de Carvalho, 25 anos,  retornava do Fórum da Capital, onde prestou depoimento.


Fontes ligadas a defesa de Carlos, confirmaram em entrevista ao RepórterMT, que ele foi agredido na Penitenciária Central, enquanto aguardava para entrar na cela. Quando retorna de audiência, o detento passa por diversos procedimentos, e fica temporariamente numa cela chamada pelos outros presos de ‘cela camburão’. Neste momento teriam ocorrido as agressões,  confirmadas depois pelo Exame de Corpo de Delito.

Para garantir a integridade física de Carvalho, a defesa ingressou com um pedido junto à Justiça para cobrar providências. A reportagem tentou por diversas vezes entrar em contato com a direção do presídio, mas não houve retorno.

Os policiais e o agente carcerário envolvido na agressão não foram identificados. Ainda segundo a fonte este é o primeiro caso de violação a integridade física de Carlos, que está preso desde novembro de 2012.

O caso

Em novembro passado, Carlos Henrique invadiu a casa de Admárcia enquanto ela e o neto dormiam, primeiro ele matou a avó a facadas e depois queimou o corpo. Em seguida pegou o menino e o levou até a Ponte Júlio Muller, de onde o jogou no Rio Cuiabá, ainda vivo.

Carlos é ex-namorado da filha de Admárcia e mãe do Ryan, Thassya da Silva Alves, e cometeu o crime por inconformismo pelo término do relacionamento.

Antes do crime Admárcia estava vivendo momentos de terror desde o dia em que Carlos invadiu sua casa e agrediu Thassya. Segundo declaração de parentes neste momento ela percebeu que Carlos era capaz de qualquer coisa. A agressão ocorreru 6 meses antes da tragédia. 


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