A operação - noticiada hoje pela polícia - foi desencadeada em colaboração com os Estados Unidos, Reino Unido e Bielorrússia, países nos quais existiam pessoas que promoviam a circulação de cerca de 200 sites com imagens de crianças através dos quais seria possível adquirir fotos e vídeos por encomenda. Quinze pessoas que assinaram as páginas foram, entretanto, acusadas.
Na secção de assinantes, a rede disponibilizava imagens de meninos e meninas, na sua grande maioria menores de 13 anos, enquanto sofriam abusos sexuais ou posavam nus junto a outras crianças.
Como os utilizadores “pagavam uma quantia mensal, não queriam fotos ou vídeos muito vistos com crianças que circulavam na rede. Exigiam material novo, com crianças vítimas de abusos recentemente. Por essa razão, pensamos que existiam pedidos de material”, explica o inspector chefe da Brigada de Investigação Tecnológica (BIT), citado pelo jornal El Mundo.
Durante a operação, os policias espanhóis realizaram 62 buscas a residências, nas quais apreenderam material relacionado com pornografia infantil.
A investigação, iniciada em 2008 e coordenada pela Interpol, contou com a participação de agentes da polícia espanhola, da Bielorrússia, da Polícia Metropolitana de Londres e de unidades do FBI (polícia federal americana) especializadas em crime informático.
Os investigadores procuram agora identificar as crianças que foram vítimas desta rede internacional.
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