Polícia arquiva inquérito de estupro na Câmara de BH por falta de provas
De acordo com a polícia, o suspeito foi identificado, mas não será indiciado.
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Imagens do circuito de segurança foram analisadas e suspeito prestou esclarecimentos.
O homem suspeito de estuprar uma mulher durante a ocupação da Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), no início de novembro, não vai mais ser indiciado pela Polícia Civil. De acordo com a corporação, o motivo da decisão, divulgada nesta quinta-feira (29) é a falta de provas de que houve realmente o abuso sexual denunciado por uma das ativistas.
A queixa foi feita na Delegacia de Mulheres no dia 8 de agosto após a desocupação da CMBH. Segundo a denúncia da menina, ela convidou um rapaz que estava sem lugar para dormir para ficar na mesma barraca que ela. Nesse momento, a jovem teria sido abusada. De acordo com o relato da manifestante à polícia, não houve relação sexual.
As imagens do circuito de segurança do prédio foram analisadas pela polícia, que afirmou não ter observado nada relevante. O suspeito, de acordo com a polícia, prestou esclarecimentos à delegada responsável pelo caso, Érica Alvarenga. Ela concluiu que não há testemunhas nem provas de que ele tenha realmente cometido o abuso.
Ocupação da câmara
Os manifestantes que ocupavam a Câmara Municipal de Belo Horizonte, no bairro Santa Efigênia, na Região Centro-Sul da capital, deixaram o local no dia 8 de agosto, após determinação da Justiça. Na época, os integrantes do movimento afirmaram que deixaram o prédio porque tiveram as reivindicações atendidas.
A Câmara foi ocupada, no dia 1º de agosto, pela segunda vez em menos de dois meses, no primeiro dia de trabalho dos vereadores após o recesso parlamentar. Os manifestantes pediam uma audiência pública com o prefeito Marcio Lacerda para prestação de contas detalhada e apresentação das ações de governo e do plano de metas, além da abertura das planilhas da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans).
O homem suspeito de estuprar uma mulher durante a ocupação da Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), no início de novembro, não vai mais ser indiciado pela Polícia Civil. De acordo com a corporação, o motivo da decisão, divulgada nesta quinta-feira (29) é a falta de provas de que houve realmente o abuso sexual denunciado por uma das ativistas.
A queixa foi feita na Delegacia de Mulheres no dia 8 de agosto após a desocupação da CMBH. Segundo a denúncia da menina, ela convidou um rapaz que estava sem lugar para dormir para ficar na mesma barraca que ela. Nesse momento, a jovem teria sido abusada. De acordo com o relato da manifestante à polícia, não houve relação sexual.
As imagens do circuito de segurança do prédio foram analisadas pela polícia, que afirmou não ter observado nada relevante. O suspeito, de acordo com a polícia, prestou esclarecimentos à delegada responsável pelo caso, Érica Alvarenga. Ela concluiu que não há testemunhas nem provas de que ele tenha realmente cometido o abuso.
Ocupação da câmara
Os manifestantes que ocupavam a Câmara Municipal de Belo Horizonte, no bairro Santa Efigênia, na Região Centro-Sul da capital, deixaram o local no dia 8 de agosto, após determinação da Justiça. Na época, os integrantes do movimento afirmaram que deixaram o prédio porque tiveram as reivindicações atendidas.
A Câmara foi ocupada, no dia 1º de agosto, pela segunda vez em menos de dois meses, no primeiro dia de trabalho dos vereadores após o recesso parlamentar. Os manifestantes pediam uma audiência pública com o prefeito Marcio Lacerda para prestação de contas detalhada e apresentação das ações de governo e do plano de metas, além da abertura das planilhas da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans).
