Mãe de criança vítima de abuso e professores são ouvidos pela polícia
Mãe do menino denunciou que filho teria sido abusado em creche.
Segundo delegada, ainda não provas de que menino tenha sofrido abuso.
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A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente ouviu nesta quinta-feira (22) a mãe do menino de três anos que teria sido vítima de abuso sexual. Funcionários da Creche Firmino Filho, onde a criança estuda, também foram ouvidos pela delegada Marcela Sampaio, que acompanha o caso.
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De acordo com ela foi pedida uma escuta qualificada da criança ao Centro de Referência e Assistência Social (Cras). Para a polícia, ainda não há provas suficientes que apontem que o menino tenha sofrido abuso sexual.
“Os exames não mostraram nenhuma lesão que viesse a sugerir que a criança tenha sofrido abuso. A mãe narrou isso, mas ainda vamos aguardar o relatório do psicólogo e é este que será decisivo, já que poderá avaliar o comportamento da criança”, disse a delegada.
Ainda segundo Marcela Sampaio, a professora do menino relatou que ele é retraído e que é o único da turma que depende dos funcionários da creche para tudo.
“A professora disse que o menino ainda usa fraldas e sempre que quer usar o banheiro, chama uma das professoras. A creche é bem pequena e observamos que não há como ter privacidade para a prática de um ato como esse. O único funcionário do sexo masculino estava lavando louças com a merendeira no dia em que a mãe relatou que o fato teria acontecido”, completou a delegada.
No dia 12 de agosto, os pais do menino registraram ocorrência no 22º Distrito Policial após a suspeita de que o filho teria sido abusado. A mãe chegou a relatar que a criança chegou em casa com queixas de dores no bumbum e que ao levar até a delegacia foi instruída a fazer um exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal.
No dia 13, policiais acompanharam a mãe e criança até a creche e lá o menino teria apontado o lugar onde o fato aconteceu que seria por trás de um dos banheiros da escola. O garoto não conseguiu identificar o suspeito pelo abuso.
“Não estamos descartando essa possibilidade, mas até agora não há indícios suficientes que afirmem que a criança foi vítima de abuso”, disse a delegada Marcela Sampaio.
“Os exames não mostraram nenhuma lesão que viesse a sugerir que a criança tenha sofrido abuso. A mãe narrou isso, mas ainda vamos aguardar o relatório do psicólogo e é este que será decisivo, já que poderá avaliar o comportamento da criança”, disse a delegada.
Ainda segundo Marcela Sampaio, a professora do menino relatou que ele é retraído e que é o único da turma que depende dos funcionários da creche para tudo.
“A professora disse que o menino ainda usa fraldas e sempre que quer usar o banheiro, chama uma das professoras. A creche é bem pequena e observamos que não há como ter privacidade para a prática de um ato como esse. O único funcionário do sexo masculino estava lavando louças com a merendeira no dia em que a mãe relatou que o fato teria acontecido”, completou a delegada.
No dia 12 de agosto, os pais do menino registraram ocorrência no 22º Distrito Policial após a suspeita de que o filho teria sido abusado. A mãe chegou a relatar que a criança chegou em casa com queixas de dores no bumbum e que ao levar até a delegacia foi instruída a fazer um exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal.
No dia 13, policiais acompanharam a mãe e criança até a creche e lá o menino teria apontado o lugar onde o fato aconteceu que seria por trás de um dos banheiros da escola. O garoto não conseguiu identificar o suspeito pelo abuso.
“Não estamos descartando essa possibilidade, mas até agora não há indícios suficientes que afirmem que a criança foi vítima de abuso”, disse a delegada Marcela Sampaio.





