Ela era dona do estabelecimento e morava no local com a filha, diz polícia. Flagrante ocorreu após denúncia de moradores em Canabrava do Norte.
Uma criança de nove anos foi flagrada pela Polícia Civil em uma casa de prostituição, localizada no Distrito de Espigão do Leste, em Canabrava do Norte, a 1.132 km de Cuiabá. De acordo com a polícia, denúncias de moradores da região indicavam o funcionamento de uma casa de apresentações eróticas. A proprietária do local, uma mulher de 25 anos, foi apontada como líder do grupo e acabou presa. Ela é mãe da criança e morava com a filha no próprio estabelecimento.
Após o flagrante, a menina foi entregue para o Conselho Tutelar de São Félix do Araguaia. A operação foi realizada na madrugada de sábado (10). As Polícias Civil e Militar se deslocaram até o estabelecimento e encontraram quatro garotas de programa, um funcionário do local e a proprietária. Todos maiores de idade. No guarda roupas da proprietária foi apreendido um revólver calibre 32 e seis munições do mesmo calibre.
De acordo com a Polícia Civil, ela deve responder pelo crime de posse ilegal de arma de fogo e a conclusão do inquérito deve apontar se irá responder por exploração sexual ou não.
Em depoimento, a suspeita de chefiar a boate disse que a casa de prostituição funciona há cerca de quatro meses e que ela desconhece a idade das garotas que lá trabalham. Todos foram encaminhados para a Delegacia de Canabrava do Norte. As garotas e o funcionário prestaram depoimento e foram liberados em seguida. Já a proprietária da boate deve aguardar o julgamento em regime fechado.
Após o flagrante, a menina foi entregue para o Conselho Tutelar de São Félix do Araguaia. A operação foi realizada na madrugada de sábado (10). As Polícias Civil e Militar se deslocaram até o estabelecimento e encontraram quatro garotas de programa, um funcionário do local e a proprietária. Todos maiores de idade. No guarda roupas da proprietária foi apreendido um revólver calibre 32 e seis munições do mesmo calibre.
De acordo com a Polícia Civil, ela deve responder pelo crime de posse ilegal de arma de fogo e a conclusão do inquérito deve apontar se irá responder por exploração sexual ou não.
Em depoimento, a suspeita de chefiar a boate disse que a casa de prostituição funciona há cerca de quatro meses e que ela desconhece a idade das garotas que lá trabalham. Todos foram encaminhados para a Delegacia de Canabrava do Norte. As garotas e o funcionário prestaram depoimento e foram liberados em seguida. Já a proprietária da boate deve aguardar o julgamento em regime fechado.
Fonte: Do G1 MT
