Patrícia Sanches e Jacques Gosch
Apesar disso, Toninho reconhece não ter conhecimento se Mauro tem ou não feito uso do cartão, que tem um saldo de até R$ 8 mil. Pondera que justamente por isso resolveu pedir esclarecimentos, tendo em vista que, pelo decreto, fica estabelecido que qualquer gasto precisa ser informado para a secretaria de Finanças. “Alguém gastou algum centavo? E se ninguém usou, eu desafio o prefeito a revogar o decreto”, disparou o parlamentar. O petista Alan Kardec, por sua vez, quer os saldos e extratos do cartão desde 1º de janeiro.
Os questionamentos ocorrem em meio a polêmica em torno do salário e verba indenizatória recebidas pelos vereadores. O Ministério Público impetrou uma ação contra a Câmara de Cuiabá e o presidente da Mesa João Emanuel (PSD) questionando a limitação do valor da remuneração dos vereadores.
A promotoria, requer liminar contra o Legislativo, sob justificativa de que os parlamentares precisam receber valor mensal inferior ao subsídio do prefeito Mauro Mendes (PSB), fixado em R$ 22 mil. “Nós não abrimos mão do nosso salário e verba indenizatória. Se está errado com vereador, imagina deputado estadual, federal, um senador. A verba indenizatória que existe aqui, tem no MP, no TCE, em todos os poderes”, reforça.






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