Criado em 2003 pelo ex-prefeito Roberto França (DEM), o polêmico cartão passou 10 anos no anonimato. Segundo o vereador, o prefeito Chico Galindo (PTB) expediu no ano passado o decreto 2023/2011, que aumentava o valor do saldo apenas para o ex-deputado federal Ricarte de Freitas, que atuava no escritório da prefeitura em Brasília. Ricarte recebia R$ 16 mil.
O montante teria o objetivo de auxiliar o pagamento de despesas com viagens, hospedagem, transporte e alimentação. Além disso, 5% do valor total de crédito da prefeitura, segundo o parlamentar, poderia ser usado com compras sem licitação.
“Nós vereadores não sabíamos de nada, nem a imprensa e nem a sociedade. O que eu pretendo é lançar o desafio ao prefeito Mauro Mendes para que revogue esse cartão corporativo. Ele é uma vergonha. Um absurdo”, denunciou Toninho.
A assessoria de Mendes afirmou ao RepórterMT que o cartão questionado pelo vereador jamais foi utilizado pelo prefeito ou por qualquer membro do seu secretariado.
“Nunca foi gasto nenhum centavo deste cartão corporativo. Não foi o atual prefeito que criou este benefício e, mesmo assim, nunca foi utilizado por ele”, diz trecho da nota assinada pelo líder do Governo Leonardo de Oliveira (PTB).
O petebista garante que levará a demanda até o prefeito para que uma resposta seja dada pelo Poder Executivo à sociedade. Tenho certeza que o Mauro vai providenciar a revogação do cartão corporativo”, garantiu ele.
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